9/5 - O Trio Imani estreia temporada de música instrumental, em Santa Teresa, RJ - até final de maio

 O Trio Imani estreia temporada de música instrumental,

em Santa Teresa, RJ

 



Dia: 9/5, às 19h

Toda quinta-feira, até final de maio.

Couvert colaborativo

 

 

Trio Imani

Repertório: ritmos brasileiros na classificação jazzística como o baião, samba, xaxado, forró, maracatu e choro, entre outros.

Com Ademir Cândido – guitarra; Sidão Santos – baixo; Renato Endrigo – bateria.

LOCAL: Santa Saideira           

ENDEREÇO: Rua Progresso, 5 - Largo das Neves/Santa Teresa, RJ

TELEFONE: (21) 99339-5688

DURAÇÃO: 1h30

CAPACIDADE: 100 lugares

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 18 anos

Couvert colaborativo – espaço sujeito a lotação

 

Os três compositores, intérpretes e multi-instrumentistas, reunidos no Trio Imani, além de releituras de conhecidos nomes da música brasileira, tocam composições próprias. O grupo é batizado de “Imani”, cujo significado é “FÉ”, na língua africana suaílilíngua banta com o maior número de falantes no continente africano. Inclusive uma das línguas de trabalho da “União Africana”.                           “Como conceito, indica em síntese, que devemos acreditar com a força dos nossos corações em nossas ancestralidades, na força que nos une e caracteriza neste caso, a música”, diz Sidão Santos.

 

Sobre os integrantes:

Ademir Cândido – violão, cavaquinho, guitarra

O multi-instrumentista gaúcho Ademir Cândido morou na Europa e depois de 25 anos, divulgando suas composições, sobretudo na Suíça, volta ao Brasil. Na memória, a efervescência dos shows e das casas noturnas cariocas como “Sobre as Ondas”, “Jazz Mania”, “Mistura Fina”, “Guimas”, “People”, “Book Maker”, entre tantas. Dois prêmios no Festival da Rádio MEC, primeiro e terceiro lugar, consecutivos; seu quinto CD “Ritmos do Brasil” e agora, o lançamento do primeiro volume do Ebook, homônimo ao CD “Choro Alegre”, cujos choros fizeram parte da abertura das Olimpíadas, em Lausanne, na Suíça. Autodidata, Ademir conviveu desde menino com o saxofone e acordeão do pai e do irmão mais velho, em serenatas, em Porto Alegre, Sul do Brasil. Passeou por muitos gêneros até chegar ao chorinho, assim como, vários instrumentos. Começou a bateria e logo em seguida se dedicou a guitarra que chegou aos 14 anos junto com a onda do rock da década de 60.

 

 

Sidão Santos – baixo acústico e elétrico

O baixista trabalha com Seu Jorge desde o ano 2000. Nascido no Rio de Janeiro em 1965, Sidão Santos é uma das referências da Música Popular Brasileira como contrabaixista, conhecido pelo seu swing afro-brasileiro. Iniciou sua carreira a partir de um convite do baterista percussionista Robertinho Silva, para fazer parte de seu grupo. Estudou Harmonia (Ian Guest), Improvisação (Nelson Faria), contrabaixo elétrico (Nico Assumpção), baixo acústico (Antônio Arzollae) e composição (Antônio Guerreiro).  Foi aluno de arranjo na Escola de Música Villa-lobos. Graduou-se em 2017 na Universidade do Rio de Janeiro (UNIRIO) com habilitação em Arranjo. 

 

Renato Endrigo – bateria e percussão

O músico Renato Endrigo nasceu em 1987 e a bateria entrou em sua vida aos seis anos. Suas influências foram mais que didáticas: Erivelton Silva, Teo Lima, VinnieColaiuta, Dave Weckl, Steve Gadd, Dennis Chambers, entre outros. Aos dezoito anos já tocava profissionalmente acompanhando bandas de Leny Andrade, Zélia Ducan, Leo Gandelman,  Pery Ribeiro, Mário Lucio, Sidão Santos, Ademir Cândido. Participações nas produções de Arlindo Cruz, Bebeto , Luiz Melodia , Wilson das Neves, Rogê,  Serginho Trombone,  entre outros.

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