Thogun Teixeira celebra 20 anos de documentário “Fala Tu” com exibição especial na Estação Botafogo, nesta quarta (16)
Thogun Teixeira celebra 20 anos de documentário
“Fala Tu” com exibição especial na Estação Botafogo, nesta quarta (16)
Filme foi o propulsor da carreira artística de
Thogun em termos de projeção nacional e internacional; De lá pra cá, já atuou
em cerca de 50 filmes, além de séries e participações na TV
Nesta quarta-feira (11), às 19h, o ator, rapper e preparador de elenco Thogun
Teixeira, estará no Festival do Rio, na Estação Botafogo, para prestigiar a
exibição comemorativa dos 20 anos do documentário “Fala Tu”, com direção de
Guilherme Coelho e co-produção da Matizar Filmes e VideoFilmes. A obra que
entrou para a Seleção Oficial do Festival de Berlim de 2004, e tem prêmios de
Melhor Direção, entre ficção e documentários, e Melhor Documentário pelo Juri
Popular no Festival do Rio de 2003, comemora as duas décadas com uma exibição
especial em 35mm.
“Fala, Tu” acompanha o cotidiano de três moradores da Zona Norte carioca, entre eles, Thogun, que, em comum, têm a paixão pelo rap. O filme é testemunha dos sonhos, dramas e transformações vividas pelos personagens durante os nove meses de filmagem. Para Thogun, na época com 32 anos, o documentário foi o propulsor da sua carreira artística que iniciou com o rap e teve maior projeção nacional e internacional após a exibição da película.
Hoje Thogun soma no currículo mais de 50 filmes, além de séries de
relevância, como a consagrada “Filhos do Carnaval”, de direção de Cao
Hamburger, exibida pela HBO, “1 Contra Todos”, da Fox Brasil, “Carcereiros”,
entre outras. No cinema, o ator esteve presente em diversos filmes, sendo
alguns deles: “Tropa de Elite 1 e 2”, “Proibido Fumar”, “Bruna Surfistinha”,
“Cidade dos Homens”, “O Palhaço”, “Dois Coelhos”, “Acorda Brasil”, “Colegas”,
“Flores Raras”, “Estrada 47” e “Superpai”.
Na sinopse do próprio filme, é possível conhecer brevemente o contexto em
que se forjou o artista. “Thogun, 32, budista e rapper de Cavalcante é um dos
pioneiros do movimento rap no Rio. Seu estilo agressivo de cantar esconde sua
real personalidade. Ganha a vida vendendo produtos esotéricos de porta em
porta. Seu pai, sambista e motorista de ônibus aposentado adoeceu com câncer.
Os dois, que se viram muito pouco nos últimos vinte anos, têm tentado se
reconciliar – muitas vezes através da música”.
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