A estudante Isabela Estevam é a ganhadora da maquete cenográfica em Edital realizado pelo Instituto Ensaio Aberto,
curadores 15º Quadrienal de Praga
Prêmio: passagem de ida e volta para a 15º Quadrienal de Praga
(Praga, República Tcheca)
e prêmio de R$ 5.000,00 em dinheiro.
Isabela Estevam, aluna da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, é a ganhadora da maquete cenográfica do Edital realizado pelo Instituto Ensaio Aberto, curadores da 15º Quadrienal de Praga. Bela concorreu com outros 19 estudantes de cenografia, arquitetura e belas artes do Rio de Janeiro. A seleção foi através do edital realizado pelo Instituto Ensaio Aberto sob A tragédia O Rei Lear de William Shakespeare, ponto inspirador para o desenvolvimento das maquetes cenográficas.
Sobre a Quadrienal de Praga
A Quadrienal de Praga (Prague Quadrennial - PQ) é um evento mundialmente conhecido que acontece por duas semanas, a cada quatro anos, em Praga, República Tcheca. Foi criada em 1967 para trazer o melhor do design da performance, cenografia e arquitetura teatral para a linha de frente de atividades culturais a serem vividas por profissionais, artistas emergentes e, também, pelo público em geral.
O evento é organizado pelo Ministério da Cultura da República Tcheca e realizado pelo Instituto de Artes e Teatro de Praga. As exposições dos países e regiões são organizadas por instituições culturais importantes de cada país, incluindo ministérios da cultura, institutos de arte e teatro, bem como festivais, companhias de teatro, teatros internacionais de prestígio e escolas. https://pqbrasil.org/
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Sobre a Companhia Ensaio Aberto
A Companhia Ensaio Aberto nasceu no ano de 1992, com a proposta de retomar o teatro épico no Brasil e fazer dos palcos uma arena de discussão da realidade, resgatando sua vocação crítica e política. Desde que foi fundada pelo diretor Luiz Fernando Lobo e pela atriz Tuca Moraes, a Ensaio Aberto explora a ideia do ensaio como experimento e busca romper a ilusão do teatro, questionando e reinventando a relação palco-plateia.
A montagem “O Cemitério dos Vivos” (1993) foi a que inaugurou a Companhia, que já traz em sua história vinte e sete espetáculos, incluindo edições de peças consagradas, como “Missa dos Quilombos”, que ficou mais de uma década em cartaz e tornou-se um símbolo do trabalho do grupo. Em 2018 foi encenado “Estação Terminal de João Batista” baseado na obra de Lima Barreto e “Que Tempos São Esses?”, com a curadoria de Luiz Fernando Lobo, João Batista e Marcos Apóstolo. Já em 2019, os últimos trabalhos do coletivo foram “A Mandrágora”, de Maquiavel, e "Luz nas Trevas'', de Bertolt Brecht. Ainda em 2019 a Companhia apresentou “Canto Negro” com direção de Luiz Fernando Lobo e direção musical de Túlio Mourão Armazém da Utopia. Em 2021 foi apresentado “O Dragão” de Eugène Schwartz Direção de Luiz Fernando Lobo Armazém da Utopia.
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