Diretoria da Imperador do Ipiranga reforma e faz melhorias na sede da agremiação


Em meio a pandemia do coronavírus, a diretoria da Sociedade Imperador do Ipiranga não parou de trabalhar e, paralelamente as ações sociais, iniciou reformas na estrutura da quadra social para receber melhor os componentes, simpatizantes e amantes da escola. 

Passaram por melhorias, reparos, modificações e retoques a fachada, o piso, teto, paredes, palco, cozinha, bares e camarotes. “Essa foi a maior obra desde a inauguração da sede da escola, em 1968, quando ainda abrigada a Sociedade Amigos das Vilas”, conta o presidente Rodrigo Souto. 

O palco recebeu um banner novo com referências históricas da escola. No total foram 180 dias de obras no interior da quadra que foi possível com a ajuda e parceria do político Geraldo Malta, Edmilson Marcelo Inácio, o Missa, e o Instituto Cultural Ibrachina. A Cervejaria Quinkas cuidou dos bares, camarotes e cozinha. 




“Contamos com parceiros para realizar essas benfeitorias estruturais e oferecer um ambiente renovado, moderno e alegre aos sambistas da Imperador e ao público”, conta o presidente Rodrigo Souto. 

As novidades ainda não param por aí. A diretoria entrou com pedido na subprefeitura do Ipiranga para alteração da localização do ponto de ônibus que fica bem em frente da entrada da escola, mas ainda não há previsão de mudança.

“Sede da Sociedade Amigos do Bairro” 




A Sociedade Escola de Samba Imperador do Ipiranga foi fundada em 1968 por Laerte Toporcov e moradores da comunidade de Heliópolis, da Vila Carioca e da Vila Independência.  A agremiação  permaneceu por anos como um departamento da Sociedade Amigos das Vilas, mas tempos depois se separou, criou um estatuto próprio e se tornou Sociedade Imperador do Ipiranga. A escola de samba nasceu com a missão de oferecer lazer às crianças e chamar a atenção das autoridades para as enchentes que atingiam os moradores. A situação de calamidade inspirou o primeiro desfile,  em 1970, “Revivendo a Infância” que teve carros alegóricos imitando barcos como protesto.




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