Ministério da Cultura e Petrobras apresentam
Grupo Galpão em
(UM) ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA
No ano em que livro de Saramago completa três décadas, grupo mineiro faz estreia da obra em várias cidades do país; em novembro, São Paulo recebe a peça
Grupo Galpão em (UM) ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA Foto: Fernando Lara
As alegorias – e as potentes vírgulas – do escritor José Saramago (1922-2010) encontram a infinitude cênica e poética do Grupo Galpão. “(Um) Ensaio sobre a Cegueira”, o mais recente espetáculo da companhia mineira, é inspirado no romance do autor português, vencedor, em 1998, do Prêmio Nobel de Literatura, com direção e dramaturgia de Rodrigo Portella, e direção musical de Federico Puppi. Na clássica obra, lançada há exatos 30 anos, uma epidemia assola a cidade, privando seus habitantes de enxergar o mundo. Em tal contexto, questões ligadas à moral, à ética e à vida em comunidade são postas em xeque.
A temporada da peça na capital paulista será de 20 de novembro (quinta-feira) a 14 de dezembro de 2025, no Sesc 24 de Maio, de quinta a sábado 19h, domingos, e dia 20/11 (feriado), às 18h. Esta temporada é realizada por meio da Lei Rouanet, com patrocínio da Petrobras, Vale, Cemig e Laranjinha do Itaú, com parceria do Sesc São Paulo.
A peça já percorreu cidades como Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ) e Uberlândia (MG). Além da estreia no palco do Sesc 24 de Maio, o Grupo Galpão fará apresentações no Sesc Santo André - com realização do Sesc São Paulo - de 6 a 16 de novembro de 2025 — quintas a sábados, às 19h, e domingos, às 17h.
Sinopse
Uma epidemia de cegueira assola a cidade, privando seus habitantes de enxergar o mundo como antes. Tudo começa com um homem no trânsito, repentinamente cego. Rapidamente a condição se espalha e coloca à prova a moral, a ética e as noções de coletivo. Um encontro entre o Grupo Galpão e a obra de José Saramago, escritor português ganhador do Prêmio Nobel de Literatura.
A Experiência
Em (Um) Ensaio sobre a Cegueira, adaptação do romance de José Saramago escrita e dirigida por Rodrigo Portella, o Grupo Galpão propõe uma experiência em que a imaginação do público assume papel central. No espaço cênico despojado, sem cenário ou artifícios, os próprios atores manipulam objetos, luz e som, e constroem diante da plateia as imagens e situações da narrativa. A encenação aposta na teatralidade explícita e na sugestão em lugar da representação literal, convidando o espectador a completar o que não se mostra. Em determinados momentos, o público é integrado à ação: pessoas são vendadas e inseridas na cena como novos grupos de cegos que chegam ao manicômio, o que modifica a relação entre quem assiste e o que é encenado, aproximando ficção e realidade.
O espetáculo também conta com o "Ingresso Experiência", categoria na qual o público poderá vivenciar a peça nesta experiência imersiva e sensorial no palco citada acima, guiada pelo elenco. Pessoas maiores de 18 anos poderão participar, aceitando as condições informadas. A compra do ingresso experiência será online, individual (única e intransferível).
A Montagem
Contada por meio da prosa ensaística de Saramago, a história sobre a “cegueira branca” que se espalha em diversas partes do mundo não é apenas uma meditação sobre a perda e a fragilidade humanas, mas, também, uma potente alegoria acerca dos frágeis limites éticos que nos separam da barbárie. “A obra revela o modo como, em um mundo despojado das aparências, enxergamos, realmente, quem somos e o que, em essência, significa ser humano”, destaca Rodrigo Portella, para quem a narrativa do grande escritor português se revela repleta de paralelismos: “A cegueira pode ser uma metáfora da perda de sentido e do senso de humanidade, assim como de nossa capacidade de enxergar além do que se vê”.
Ator e um dos fundadores do Galpão, Eduardo Moreira ressalta que a parceria com Rodrigo Portella e o projeto de adaptação do romance “Ensaio sobre a Cegueira” representam mais um importante capítulo da trajetória de experimentação e teatro de pesquisa do Grupo. “Em 43 anos de atividade contínua, sempre pautamos nossa prática pela busca de novas e desafiadoras experiências, que nos fizessem refletir sobre a natureza do teatro e de como ampliar e diversificar nossos conhecimentos e perspectivas”, comenta.
Segundo Eduardo, o teatro do Galpão está sempre em construção. “Nós nos colocamos como aprendizes, nessa perspectiva, num processo profundamente libertador, que revela nossos limites, ao mesmo tempo em que nos convida a viver novas experiências de risco e experimentação, não só entre nós, mas, também, na comunhão com o público, que sempre foi e continua sendo parte essencial do nosso trabalho”. A questão central de todo o processo de trabalho ligado a “(Um) Ensaio sobre a Cegueira” está na elaboração de um ator formulador, que constrói permanente dialética entre narrativa e drama, a partir da obra de Saramago. “A natureza de ensaio, de algo construído no calor do aqui e do agora, na busca por um frescor permanente do acontecimento teatral, foi o impulso primordial da adaptação proposta por Rodrigo Portella, ao abordar a fábula da distopia de um mundo dominado pela metáfora de uma ‘cegueira branca’”.
Também para Eduardo, a ideia de um mundo em que “não cegamos”, mas onde “estamos cegos” – “cegos que veem”, “cegos que, vendo, não veem” – garante a exata dimensão da extraordinária atualidade da obra de Saramago e de sua capacidade de dialogar com as grandes questões e mazelas do nosso tempo. “É um convite para que possamos fechar os olhos e, finalmente, ver”.
Na opinião de Rodrigo Portella, em Saramago, vê -se de algo como o ofuscamento do saber ou a representação da ignorância, da curiosidade e do interesse genuíno no coletivo. “Para mim, a obra é a alegoria, quase satírica, de uma sociedade mergulhada numa espécie de produtivismo capitalista que o próprio Saramago chama de mal branco. Não é sobre não poder ver, como uma deficiência visual, é sobre não enxergar o que se vê”, analisa. “Estamos cegos diante de tanta imagem, perdemos a capacidade de ler o mundo em camadas mais complexas. Quando vou a um museu muito turístico, constato uma cegueira geral. Poucas pessoas veem, de fato, as obras. A maioria, ao contrário, não as enxerga, pois perdeu a capacidade de ler, observar e reter. Elas estão distraídas com suas selfies ‘instagramáveis’, perdidas numa espécie de automatismo”, completa.
Saramago escreve: “Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara”. Para o diretor da peça, o verbo “reparar” pode, aqui, tanto significar a possibilidade de acessar as camadas mais profundas da visão: “Talvez, Saramago esteja propondo uma epidemia de cegueira como forma de nos proporcionar algum aprendizado. Passar por toda a privação da autonomia, de serviços básicos, ter que lutar pelo alimento, experimentar o medo irracional, o horror da banalidade do mal, para, enfim, dar-se conta da necessidade de reparar, mudar, ajustar o sistema, retornar ao essencial; como se toda a jornada na escuridão fosse um caminho de evolução em relação à consciência e à necessidade de reafirmação e reiteração do pacto civilizatório”.
No que diz respeito ao processo de trabalho de “(Um) Ensaio sobre a Cegueira”, Fernanda Vianna, atriz do grupo, destaca a “cegueira branca” de Saramago como uma “cegueira moral da indiferença, do egoísmo, da tirania e da covardia, de nossa impotência diante das guerras, dos que têm fome. É uma oportunidade ímpar poder falar sobre isso neste momento”.
A direção musical do espetáculo é do violoncelista, produtor e compositor musical, Federico Puppi, parceiro de Portella em outros trabalhos. Para ele, trabalhar com o Grupo Galpão é como compor “para um instrumento com timbre próprio — cheio de história, personalidade e alma” Afinal: “Cada ator, cada gesto, carrega uma sonoridade única, como se o grupo inteiro vibrasse em harmonia. Criar música para o Galpão é dialogar com essa memória viva, ouvindo o que a cena pede e respondendo com afeto e escuta. Não é apenas música: é ressonância. É esculpir a sonoridade da cena a partir da riqueza evocativa que o grupo propõe, somando a minha identidade”.
A peça como um ensaio
Certa liberdade e uma espécie de diálogo entre autor e leitor – que também encontra espaço aberto a seus comentários – são características latentes dos ensaios. No contexto do romance, a ideia de um ensaio aproxima a ficção do mundo real, uma vez que o autor é, de fato, um autor, e se coloca como tal na obra. No romance “Ensaio sobre a Cegueira”, tudo isso é evidente. Afinal, Saramago parece atravessar, com fluidez, o limite entre realidade e ficção: “Sou um ensaísta, sou alguém que escreve ensaios com personagens”, destacava o próprio escritor.
Ao partir de tal premissa, o Grupo Galpão buscou expandir o conceito de ensaio à montagem, acrescentando, à obra teatral, outras camadas, para além da ficção. Trata-se do próprio ato da representação, da possibilidade de assumir, na cena, um espaço de construção da própria cena, além de um espaço pessoal de percepção e conversa com a obra, com suas alegorias e seus paralelismos. Neste sentido, o distanciamento da fábula põe o ator num lugar de jogo, que não se restringe à representação do papel. O desafio é atuar nas duas camadas, sem que elas estejam apartadas uma da outra. A ideia é fundi-las, ao criar um fluxo de atuação semelhante ao que Saramago usa em sua prosa, na qual o limite entre narrativa e diálogo é sutilmente esfumaçado: quem fala, agora, o performer ou a personagem?
Assim como no ensaio de Saramago, no qual não há intermediários, na peça, não há personagens intermediando a relação entre ator e espectador. O próprio ator fala e joga com as personagens do livro. Isso nos afasta de uma representação literal da ficção criada pelo escritor português, ao abrir espaços de interlocução entre os artistas brasileiros do século XXI e as questões por ele propostas no livro. Nesse sentido, os atores não estão submetidos às personagens e suas motivações. Ao contrário: as personagens estão a serviço do jogo e das motivações dos atores, do dramaturgo e diretor.
Oficinas
Durante a temporada na capital paulista, o Grupo Galpão promove quatro oficinas gratuitas ministradas por integrantes e profissionais da equipe técnica e de gestão da companhia. As atividades abordam diferentes dimensões do fazer teatral — da criação em grupo e da trajetória artística do Galpão à prática dos bastidores e à elaboração de projetos culturais. As oficinas são: O Ator e o Trabalho em Grupo, com Júlio Maciel; Palavra Presença, com Eduardo Moreira; Tecnologia da Cena, com Beatriz Radicchi e Rodrigo Marçal; e Gestão de Projetos Culturais, com Alba Martinez.
As inscrições, gratuitas, estarão disponíveis na plataforma Sympla do Grupo Galpão (30 vagas por oficina), com interpretação em Libras. As datas e locais das ações serão divulgados nas redes sociais do Grupo Galpão.
Minibios
Rodrigo Portella, diretor do espetáculo - Diretor e dramaturgo com 30 anos de carreira, Rodrigo Portella é, hoje, um dos mais destacados diretores teatrais brasileiros. Suas peças têm ocupado importantes espaços em teatros do Brasil e de países como França, Canadá, Argentina, Equador, Chile, Alemanha, Bélgica, Suíça e Portugal. Foi vencedor de diversos prêmios, como Shell, Cesgranrio, APTR, Bibi Ferreira e Prix de la Critique Montréal, com seus principais espetáculos: “Tom na fazenda”, “Ficções” e “As crianças”. Também venceu o Prêmio APCA 2024, como “Melhor diretor” por seu espetáculo mais recente, “Ray – Você não me conhece”.
Federico Puppi, diretor musical do espetáculo - Federico Puppi, italiano radicado no Brasil, é ator, violoncelista, produtor e compositor musical. No teatro compôs trilhas sonoras para diversos espetáculos, “Enquanto você voava, eu criava raízes” dia Cia Dos a Deux; “As Crianças" e “Ficções”, com direção de Rodrigo Portella. Esta última executada ao vivo em cena, ao lado de Vera Holtz. No cinema compôs a trilha dos filmes “Delicadeza é Azul”, direção Yasmine Garcez e “Iaiá de Ioiô”, direção Paula Braun. Colaborou com a criação da trilha sonora original de “O Auto da Compadecida 2”. Trabalhou ao lado de grandes nomes da MPB como Maria Gadú e Milton Nascimento. Vencedor do Prêmio APTR de Melhor Trilha Sonora Original, do Prêmio Cenym para Efeito Sonoros e Trilha Fragmentada e do Latin Grammy na categoria Melhor Álbum de Música Brasileira de Raiz.
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(UM) ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA
ELENCO: Antonio Edson, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Luiz Rocha, Lydia Del Picchia, Paulo André e Simone Ordones
Ficha Técnica
Direção e Dramaturgia: Rodrigo Portella
Diretores Assistentes: Georgina Vila Bruch e Paulo André
Direção musical, trilha original e paisagem sonora: Federico Puppi
Cenografia: Marcelo Alvarenga (Play Arquitetura)
Figurino: Gilma Oliveira
Interlocução Dramatúrgica: Bianca Ramoneda
Iluminação: Rodrigo Marçal e Rodrigo Portella
Adereços: Rai Bento
Visagismo: Gabriela Dominguez
Desenho sonoro, programação e mixagem: Fábio Santos
Assistência de cenografia: Vinícius Bicalho
Construção cenário: Artes Cênica Produções
Costuras: Danny Maia
Fotos: Igor Cerqueira e Mateus Lustosa
Projeto gráfico: Filipe Lampejo e Rita Davis
Consultoria de Acessibilidade: Oscar Capucho
Operação de luz: Rodrigo Marçal
Assistente técnico: William Teles
Assistente de produção: Zazá Cypriano
Produção Executiva: Beatriz Radicchi
Direção de Produção: Gilma Oliveira
Produção: Grupo Galpão
FICHA TÉCNICA - GRUPO GALPÃO
Atores e atrizes do Grupo Galpão
Antonio Edson – Arildo de Barros – Beto Franco – Chico Pelúcio – Eduardo Moreira – Fernanda Vianna – Inês Peixoto – Júlio Maciel – Lydia Del Picchia – Paulo André – Simone Ordones – Teuda Bara
Conselho Executivo
Beto Franco, Eduardo Moreira, Fernando Lara, Gilma Oliveira e Lydia Del Picchia
Equipe
Gerente Executivo: Fernando Lara
Coordenadora de Produção: Gilma Oliveira
Coordenadora Administrativa: Wanilda D'Artagnan
Coordenadora de Planejamento: Alba Martinez
Coordenadora de Comunicação: Fernanda Lara
Coordenador Técnico e Técnico de luz: Rodrigo Marçal
Produtora Executiva: Beatriz Radicchi
Técnico de Som: Fábio Santos
Técnico de Luz: William Bililiu
Supervisor administrativo: Cláudio Augusto
Assistente de Planejamento: Duda Carmona
Assistente de Comunicação: Lucy Ribeiro
Assistente Administrativo: Caroline Martins
Assistente de Produção: Zazá Cypriano
Assistente Técnico: William Teles
Serviços Gerais: Danielle Rodrigues
Design Gráfico: Cíntia Marques
Assessoria de Imprensa: Personal Press - Polliane Eliziário
Gestora Financeira de Projetos: Artmanagers
Grupo Galpão
O Grupo Galpão, de Belo Horizonte (MG), é uma das companhias teatrais mais conhecidas do Brasil, tanto por seus 43 anos de atividade contínua quanto por sua pesquisa de linguagem.
Criado por cinco atores, em 1982, a partir do espetáculo “A alma boa de Setsuan”, montagem conduzida por diretores do “Teatro Livre de Munique”, da Alemanha, o Galpão se valeu dessa rica experiência para se lançar numa proposta de construção de um teatro de grupo, com raízes ligadas à tradição do teatro popular e de rua.
Fazem parte do Galpão Antonio Edson, Arildo de Barros, Beto Franco, Chico Pelúcio, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André, Simone Ordones e Teuda Bara.
Ao montar espetáculos com diferentes diretores convidados – como Gabriel Villela, Cacá Carvalho, Paulo José, Yara de Novaes, Marcio Abreu, Rodrigo Portella, além dos próprios integrantes, que também dirigem espetáculos do Grupo –, o Galpão desenvolve um teatro que alia rigor e investigação de linguagens, com um repertório com grande poder de comunicação com o público.
Seus trabalhos dialogam com o popular e o erudito, a tradição e a contemporaneidade, o teatro de rua e o palco, o universal e o regional brasileiro.
Galpão em números
Fundação: novembro de 1982
2 000 000 espectadores
100 prêmios brasileiros
18 países diferentes
+80 festivais internacionais
+210 festivais nacionais
Petrobras
Mantenedora
A Petrobras é uma empresa brasileira que atua de forma integrada e especializada na indústria de energia, óleo e gás natural. A empresa possui uma história de mais de 40 anos acreditando de forma contínua na cultura como elemento transformador e fonte de energia para a sociedade.
O Programa Petrobras Cultural tem a Brasilidade como elemento norteador, que se materializa nas temáticas, origens, curadoria, história e características de cada projeto que seleciona, estando presente em iniciativas em todos os Estados brasileiros.
A Vale acredita que a cultura transforma vidas. É o maior apoiador privado da Cultura no Brasil, patrocinando e fomentando projetos em parcerias que promovem conexões entre pessoas, iniciativas e territórios. Seu compromisso é contribuir com uma cultura cada vez mais acessível e plural, ao mesmo tempo em que atua para o fortalecimento da economia criativa.
Desde a sua criação, em 2020, o Instituto Cultural Vale já esteve ao lado de mais de 1.000 projetos em 24 estados e no Distrito Federal, contemplando as cinco regiões do país com investimento de mais de R$ 1,2 bilhão em recursos próprios da Vale e via Lei Federal de Incentivo à Cultura, a Lei Rouanet. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA), que recebem mais de 400.000 visitantes por ano. Além disso, mais de 1.000 alunos são atendidos pelo Programa Vale Música. Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org.
Cemig
Patrocínio
A Cemig está ao lado da cultura de Minas Gerais, acolhendo as expressões artísticas existentes em toda a sua diversidade. Como a maior incentivadora do setor cultural no estado, proporcionar a democratização e a ampliação do acesso às práticas culturais é um compromisso da empresa. Ao patrocinar, novamente, o lindo trabalho realizado pelo Grupo Galpão, um dos maiores grupos teatrais do Brasil, a Cemig contribui para o fortalecimento da arte, reafirmando o propósito de transformar vidas com a sua energia!
Bom espetáculo!
Lei Federal de Incentivo à Cultura | Mantenedora: Petrobras | Patrocínio Máster: Vale | Patrocínio: Cemig | Apoio: Laranjinha do Itaú | Realização: Sesc São Paulo, Ministério da Cultura, Governo Federal, Do lado do povo brasileiro.
SERVIÇO
(UM) ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA
(Um) Ensaio sobre a cegueira
Com Grupo Galpão
Estreia 2025 | Classificação: 16 anos | Duração: 140 minutos | Gênero: Drama
20 de novembro a 14 de dezembro de 2025, quinta a sábado, às 19h | Domingo e dia 20/11, às 18h
Sesc 24 de maio - Rua 24 de Maio, 109 - República, São Paulo - SP
As sessões com acessibilidade em LIBRAS serão às quintas e aos domingos.
As sessões com AUDIODESCRIÇÃO serão aos domingos.
Ingressos no site sescsp.org.br/24demaio ou através do aplicativo Credencial Sesc SP, a partir de 11/11 e nas bilheterias das unidades Sesc SP, a partir de 12/11.
OFICINAS GRATUITAS: Libras em 100% das oficinas | Classificação: 18 anos
As inscrições, gratuitas, estarão disponíveis em breve. Serão 30 vagas por oficina e haverá interpretação em Libras. As datas, locais e informações sobre a inscrição das ações serão divulgados nas redes sociais do Grupo Galpão.
A temporada na capital paulista é realizada por meio da Lei Rouanet, com patrocínio da Petrobras, Vale, Cemig e Laranjinha do Itaú, com parceria do Sesc São Paulo.
Com Grupo Galpão
Estreia 2025 | Classificação: 16 anos | Duração: 140 minutos | Gênero: Drama
06 de novembro a 16 de novembro de 2025, quinta a sábado, às 19h | Domingo, às 17h
Ingresso Experiência - Válido para maiores de 18 anos. A compra é única e intransferível. Inclui participação guiada pelo elenco, com locomoção no palco, de olhos vendados, durante cerca de 60 minutos da peça. O primeiro ato a pessoa assiste o espetáculo da plateia e, o segundo ato, vendada em cima do palco. 14 pessoas participam da experiência. É necessário chegar com 30 minutos de antecedência para orientações — atrasos inviabilizam a participação, mas o espetáculo poderá ser assistido normalmente. Use roupas e calçados confortáveis. A experiência aborda temas sensíveis e inclui indicação de violência sexual. Ao participar, você autoriza o uso de sua imagem pelo Grupo Galpão mediante assinatura de termo.
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