X-9 Paulistana lança documentário em comemoração aos seus 50 anos.
Produzido por um time de Xisnoveanos, o documentário que marcou o Jubileu de Ouro da agremiação, foi exibido no teatro do Sesc Santana e retratou da fundação ao primeiro título em 97 e ficou marcado por diversos momentos, divididos entre risadas e emoções.
"Fizemos um trabalho para trazer aos Xisnoveanos a história contada por pessoas que vivenciaram aquela época, ajudando a construir essa trajetória até seu primeiro título. Foi muito emocionante." - afirma Leandro Nascimento
Entre risos e choros de emoção, os Xisnoveanos e convidados presentes, puderam conhecer onde tudo começou, as sedes que a escola teve, contando com documentos históricos da época da fundação.
Outro ponto marcante, foi a exibição do local oficial do Batismo, que aconteceu em Santos, na X-9 Pioneira, madrinha da X-9 Paulistana e a participação do primeiro casal da história da agremiação, Dona Kina e Osvaldo Babão.
Relatos de sambistas que participaram de algum momento da escola, como Mestre Tadeu, que foi mestre da bateria em 1994 e Seu Mercadoria, que foi diretor de harmonia em 1997, no primeiro campeonato, fizeram parte do projeto.
A emoção também, ficou por conta das lembranças daqueles que já partiram e as lembranças do primeiro campeonato.
Discursaram, presidente Mestre Adamastor, presidente da Velha Guarda e fundador, Jorge Nasser, vice-presidente da X-9 Pioneira, Fabio Alexandre, presidente do Departamento Cultural, Leandro Santana e diretor do projeto, Leandro Nascimento.
Para encerramento o evento contou com o time-show da escola, com a bateria montada com pessoas antigas e um repertório exclusivo pro período do documentário.
Tudo isso, pode ser conferido no YouTube da agremiação, onde foi disponibilizado o documentário completo para exibição.
Acesse: https://youtu.be/TJGBSP5XOMg
Projeto teve como roteiristas, Leandro Santana e Matheus Pancera, que junto com Geovani Moreira e Leandro Nascimento, realizaram as gravações, as pesquisas ficou por conta do Departamento Cultural, a revisão por Castulio Neto, instrumental de Edinho França e a, edição e direção geral, de Leandro Nascimento.
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