Vou de Táxi! Rosana Ferreira, Musa da Acadêmicos do Tucuruvi, exibe marca de nascença como a de Angélica

 Vou de Táxi! Rosana Ferreira, Musa da Acadêmicos do Tucuruvi, exibe marca de nascença como a de Angélica


“Levo ovos de codorna para a escola a fim de aumentar minha energia sexual e durante o samba”, afirma a musa da Tucuruvi.


Foto: CO Assessoria - Divulgação


Rosana Ferreira, conhecida como a primeira Miss Bumbum, é uma figura de destaque no Carnaval de São Paulo, desfilando como Musa dos Compositores da Acadêmicos do Tucuruvi. Recentemente, durante uma visita à quadra da escola, Rosana chamou a atenção ao exibir uma marca de nascença semelhante à da apresentadora Angélica.

“Tinha o apelido de Angélica na minha infância; cresci com essa referência”, revelou a musa, que aproveitou a ocasião para celebrar sua conexão com o Carnaval e sua preparação para os desfiles.

Além de ser uma das estrelas da Acadêmicos do Tucuruvi, Rosana mantém uma rotina rigorosa de preparação física e cuidados pessoais. Um detalhe curioso é o truque que utiliza para realçar a firmeza natural de seu bumbum: o uso de laquê. “Nunca fiz nenhum tipo de procedimento no bumbum; ele é 100% natural. É a parte do corpo de que mais gosto e tenho orgulho”, afirmou.

Com o Carnaval se aproximando, Rosana segue uma dieta específica para manter sua energia durante os ensaios e desfiles. Entre os alimentos que consome, os ovos de codorna se destacam. A ex-Miss Bumbum revelou que come mais de mil ovos por mês no café da manhã, almoço e jantar.

No entanto, sua dieta peculiar já lhe causou situações inusitadas. Recentemente, Rosana foi expulsa de um Uber devido ao cheiro de sua marmita com ovos. “Ele não quis continuar a corrida, mesmo eu tentando resolver a situação. Eu já estava atrasada e me vi obrigada a sair e pedir outro carro”, desabafou.

A Acadêmicos do Tucuruvi, escola pela qual Rosana desfila, é uma das tradicionais agremiações do Carnaval paulistano. Em 2024, a escola surpreendeu ao apresentar um enredo que exaltava a cultura de matriz africana, com destaque para histórias iorubás, marcando uma nova fase na trajetória da agremiação.





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