Dina Noebauer cria coleções para exposição "Collect Brazilian Jewelery", em NY. (08 - 24/11)

  Dina Noebauer cria para “Collect Brazilian Jewelery”.

 

“Pluralista, reflexiva e libertaria, designer brasileira marca presença em mostra nos EUA com três coleções independentes, em ouro branco e amarelo, gemas brasileiras, esmeraldas, topázios e turmalinas”

 


A designer de jóias, Dina Noebauer, criou novas coleções que serão apresentadas especialmente na “Collect Brazilian Jewelery”, em Nova Iorque, de 8 a 24 de novembro, com vernissage, para convidados, na véspera, dia 07.
 

Inquieta, e sempre em busca de transformar observações e experiências particulares em arte, Noebauer exercita seu poder criativo em três linhas, distintas:
 

Coleção “Tentáculos”, confeccionada em ouro 18k, esmeralda e variações de gemas brasileiras com lapidação brilhante.





“Desenvolver uma joia é uma verdadeira arte, que envolve uma combinação de criatividade, precisão e expertise. O processo começa com uma ideia ou inspiração, que muitas vezes é fruto de pesquisa em torno de tendências, materiais e estilos históricos ou culturais. O designer de joias precisa ter um conhecimento profundo de gemologia, metais preciosos e técnicas de lapidação, além de dominar ferramentas e softwares para criar desenhos e protótipos precisos.”, comenta a designer.
 

Nesta coleção Dina, aplica formas orgânicas, livres, assimétricas com perfume de extravagancia, feitas totalmente a mão.
 

“Cada detalhe é meticulosamente planejado, desde a escolha dos materiais até a ergonomia da peça, para garantir não apenas a beleza e o glamour, mas também a funcionalidade e o conforto. A peça final deve ser durável, prática e ao mesmo tempo transmitir luxo e exclusividade. O resultado de todo esse esforço é uma joia única, que reflete a identidade do meu trabalho, da minha criação e, que muitas vezes, as torna uma verdadeira obra de arte.”, complementa Noebauer.
 

Na segunda coleção, Dina inspira-se em uma viagem a Chicago, nos instrumentos musicais: “Fui a vários shows de blues e me chamou atenção que os instrumentos musicais pareciam fazer uma extensão do corpo, braços dos músicos de blues.”, relembra.

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