CASABLOCO PROMOVE O 1º CONCURSO DE ARTES CARNAVALESCAS EM PARCERIA COM A REVISTA PHILOS
O tema “Amores, Cores, Carnavais” poderá ser retratado em duas categorias: Texto e Imagem
Os vencedores de cada categoria receberão prêmios em dinheiro e terão seus trabalhos publicados em uma edição especial da revista Philos, dedicada à CasaBloco
Raquel Potí na CasaBloco - Crédito Divulgação
O festival CasaBloco se uniu à revista Philos para lançar, no próximo dia 07 de novembro, o 1º Concurso de Artes Carnavalescas. O tema será “Amores, Cores e Carnavais” e autores e artistas poderão se inscrever, até dia 07 de dezembro, nas categorias Texto e Imagem. A sexta edição da CasaBloco acontecerá nos dias 06, 07 e 08 no Jockey Club, na Gávea, no Rio de Janeiro.
O resultado será divulgado no dia 15 de janeiro de 2025 e o regulamento e o formulário de inscrições podem ser acessados a partir dos sites www.casabloco.com/concurso e www.revistaphilos.com/
“A ideia do concurso é valorizar cada vez mais as linguagens artísticas que dialogam com o carnaval, expandindo para literatura e artes visuais, duas delas que ainda não estavam contempladas no projeto. A CasaBloco é uma experiência multilinguagem que tem como tema central as múltiplas artes carnavalescas, e esperamos contar com uma grande participação de artistas nas duas categorias”, diz Rita Fernandes, idealizadora e diretora do projeto.
Os vencedores das categorias receberão R$ 1mil, além de uma assinatura anual da Revista Philos. O lançamento da revista, disponibilizada gratuitamente para leitura e download, acontecerá no dia 31 de janeiro de 2025, nos sites da Philos e da CasaBloco.
“O carnaval multicultural do Brasil tem muita arte e muita literatura. E esse concurso vem prestigiar e exaltar nossos artistas e escritores que, inspirados em nosso tema, certamente produzirão grandes trabalhos para esta edição de estreia. Em 2025, a Philos completará 10 anos e vai ser uma grande alegria iniciar nosso ano de comemorações em ritmo de folia e arte com a CasaBloco”, afirma Jorge Pereira, editor-chefe da Philos.
O carnavalesco Leandro Vieira, o apresentador Milton Cunha, a fotógrafa Marcia Foletto e os artistas plásticos Fessal e Vitória Vatroi serão os jurados da categoria Imagem. Os jornalistas Leonardo Bruno, Marcela Esteves e Lule Veras, além da poeta Luna Vitrolira, ficarão responsáveis pela seleção dos melhores trabalhos na categoria Texto.
Regras para participar
O concurso é aberto ao público em geral, maiores de 18 anos, que vivem em território nacional. As obras devem ser inéditas e não podem ter sido publicadas nem mesmo em perfis e páginas nas redes sociais. Na categoria texto serão aceitos os seguintes gêneros literários: conto/crônica e poesia/poema. Na categoria imagem serão aceitas fotografias e artes (podendo ser gravuras, colagens, desenhos e pinturas feitos por diferentes técnicas e suportes físicos ou digitais, incluindo IA). As dúvidas poderão ser esclarecidas pelo email educativo@revistaphilos.com. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Concurso.
Sobre a CasaBloco
Criada em 2018, a CasaBloco foi pensada como um lugar para reunir a multiplicidade de manifestações e a diversidade de grupos e ritmos que fazem parte do carnaval brasileiro. Blocos e artistas de diferentes regiões do país se juntam aos representantes da folia carioca em uma grande festa que celebra a potência do universo artístico e a cultura do carnaval. É um projeto que nasceu da vontade de ter um lugar para vivenciar um carnaval profundo, com música de qualidade, cultura de verdade e arte de tocar a alma.
Sobre a Philos
A Philos (Recife, 2015) é uma casa editorial e produtora que transforma as afinidades literárias e artísticas em instrumentos de cooperação entre os povos latinos. Promovendo, apoiando e desenvolvemos ações colaborativas para o crescimento social das nossas comunidades latinas a partir da promoção dos vínculos históricos, culturais, sociais, linguísticos e artísticos entre os países ibero-americanos. A Philos fomenta práticas permanentes de incentivo à cultura, leitura e democratização de conhecimento, considerando como prioritária a visibilidade aos movimentos organizados da sociedade civil afrodescendente, povos originários, coletivos feministas, LGBTQIAPN+ e outros grupos marginalizados.
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