Exposição “ARTE BRASILEIRA: a coleção do MAP na Casa Fiat de Cultura” apresenta nomes da arte afro diaspórica no Brasil

 EXPOSIÇÃO “ARTE BRASILEIRA: A COLEÇÃO DO MAP NA CASA FIAT DE CULTURA” APRESENTA NOMES DA ARTE AFRO DIASPÓRICA NO BRASIL


Na mostra é possível ver obras de artistas como Jorge dos Anjos, Paulo Nazareth, Froiid, Afonso Pimenta (Projeto Retratistas do Morro), Eustáquio Neves, Luana Vitra, Marino de Araújo, Dayane Tropicaos, Osvaldo Catarino Evaristo, entre outros

Em janeiro, a programação paralela da exposição contará com palestra da poeta, ensaísta, dramaturga e professora Leda Maria Martins sobre Tempo Espiralar, no dia 17/01, com entrada gratuita. 





Até 4 de fevereiro, a exposição “ARTE BRASILEIRA: a coleção do MAP na Casa Fiat de Cultura” apresenta uma coleção rara de cerca de 200 obras, nunca expostas em conjunto, que passa pelos mais importantes movimentos artísticos do país nos séculos 20 e 21, com pinturas, fotografias, gravuras, instalações, vídeos, esculturas e desenhos. Realizada através da parceria entre a Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Fundação Municipal de Cultura e a Casa Fiat de Cultura, a mostra reúne a relevante coleção do Museu de Arte da Pampulha (MAP). São exibidas cerca de 200 obras – a maior montagem já feita fora do MAP – que atravessam a arte brasileira entre os séculos XX e XXI para reafirmar a importância de um acervo que passa pelos principais movimentos da arte contemporânea brasileira, com artistas e ações que reverberam para além do país. A entrada é gratuita. 


Entre os artistas negros em destaque na mostra estão os artistas Jorge dos Anjos, Paulo Nazareth, Froiid, Afonso Pimenta (Projeto Retratistas do Morro), Eustáquio Neves, Luana Vitra, Marino de Araújo, Dayane TropicaosOsvaldo Catarino Evaristo, além de apresentar um presépio feito por artesãos do Vale do Jequitinhonha que nunca havia sido montado e tem 293 peças. Na seleção de obras é possível ver artistas de gerações e linguagens distintas, que trazem narrativas afro diaspóricas sob diferentes perspectivas. A curadoria é de Marcelo Campos, curador do Museu de Arte do Rio (MAR) e um dos mais atuantes na cena nacional, e de Priscila Freire, ex-diretora do MAP, cuja atuação é pioneira à frente dos museus do Brasil. 

 

A exposição revela uma dimensão singular do acervo do MAP, alinhada à trajetória da Casa Fiat de Cultura de apresentar montagens inéditas, promovendo o diálogo entre arte popular, contemporânea e importantes nomes do modernismo brasileiro. Segundo o presidente da Casa Fiat de Cultura, Massimo Cavallo, a união destas duas instituições resultou em um projeto ousado em grandiosidade e inovador no recorte. “Novas vozes emergem desse encontro e convidam o visitante a um novo percurso conceitual e artístico. Celebrando os 80 anos do Conjunto Moderno da Pampulha em todos os seus significados, a mostra desvela novos ângulos que habitam esse Patrimônio Cultural da Humanidade, nutrindo vínculos de pertencimento e identidades”, reflete. 

 

Inaugurado em 1957, o Museu de Arte da Pampulha sempre esteve atento às vanguardas dos movimentos artísticos locais, nacionais e internacionais. Nesta exposição, as mais de 1400 obras que compõem o acervo, formado ao longo de seis décadas, ganham uma seleção especial, com uma perspectiva estimulante e novas abordagens. Para a Secretária Municipal de Cultura de Belo Horizonte, Eliane Parreiras, “o MAP sempre esteve no presente, unindo o antes e o depois”. Segundo ela, a parceria da Casa Fiat de Cultura com a Prefeitura para realizar a exposição, com um acervo desse porte, reforça o compromisso das duas instituições em “manter acessível ao público a valiosa coleção do Museu de Arte da Pampulha, nesse momento de renovação, fazendo-a circular, encontrando novos públicos e parcerias”. 

 

A exposição “ARTE BRASILEIRA: a coleção do MAP na Casa Fiat de Cultura” é uma realização da Casa Fiat de Cultura, da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura, e do Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Conta com o patrocínio da Fiat e do Banco Safra, copatrocínio do Banco Stellantis e da Brose, apoio institucional do Circuito Liberdade e apoio do Governo de Minas e do Programa Amigos da Casa. 

 

Os núcleos da exposição

A exposição apresenta núcleos que se inter-relacionam: Conjunto Moderno da Pampulha, Os modernos, Pampulha espiralar: um lar, um altar, Nossos parentes: água, terra, fogo e ar, O menino que vê o presépio, Novos bustos.

 

O curador Marcelo Campos destaca que para contar essa história tão diversa, recorreu aos itãs iorubás (relatos míticos e lendas), que se relacionam à presença da montanha (Òkè) na criação cosmogônica do mundo. “Das histórias da montanha, retiramos os quatro elementos: terra, água, fogo e ar. Assim, propomos uma proximidade entre tais elementos e as criações artísticas instalativas, ressaltando a presença da natureza como mote de muitas obras existentes no acervo do MAP”, explica.

 

CONJUNTO MODERNO DA PAMPULHA

Logo na entrada da mostra, o visitante será recebido por registros do histórico Conjunto Moderno da Pampulha. Pensado a partir do moderno e da modernidade na arquitetura, com referências de Le Corbusier, o projeto respeitava as características geográficas tropicais incluindo os edifícios e jardins do Museu de Arte da Pampulha (antigo Cassino), da Casa do Baile (atual Centro de Referência da Arquitetura, Urbanismo e Design de Belo Horizonte), do Santuário Arquidiocesano São Francisco de Assis da Pampulha (Igrejinha da Pampulha) e do Iate Tênis Clube (antigo Iate Golfe Clube). 

 

As curvas de Niemeyer frente aos ângulos retos da arquitetura europeia criam um diálogo constante entre interior e exterior, com desenhos sinuosos. As construções datam do início dos anos 1940 e promovem um raro encontro entre arte, arquitetura e paisagismo. 

 

O núcleo apresenta o Conjunto Moderno da Pampulha com um olhar atual, repensando seus usos, afetos e interesse social, justificando o título de Patrimônio Mundial, como paisagem cultural, título que recebeu em 2016. Destaque para as fotografias de Marcel Gautherot, que percorre a Pampulha na fase inicial, até as exposições mais recentes, como a do artista Paulo Nazareth, que mostram uma Pampulha diversa. 

 

OS MODERNOS

Os artistas que contribuíram para arregimentar um pensamento utópico nas artes, na arquitetura e no urbanismo se encontram neste núcleo. Os termos modernismo e modernidade se aproximam e se distanciam, ao mesmo tempo, nesse contexto. Enquanto as vanguardas modernistas nomeavam o pensamento artístico, a modernidade social colocava frente a frente os desejos estéticos e as questões da sociedade.

 

Destaque para a serigrafia “Croisement de Directions”(1975), de Mary Vieira; a fotografia “Alegres Bons Companheiros” (1999), da série Imagens de Chocolate, de Vik Muniz; e o quadro “Os acrobatas” (1958), de Candido Portinari.

 

PAMPULHA ESPIRALAR: UM LAR, UM ALTAR

O Conjunto da Pampulha foi apropriado pela população, que passou a eternizar datas importantes em registros fotográficos no local. Esse espiral da casa, da alegria das celebrações e da religiosidade destacam a função social da arquitetura moderna de horizontalizar a sociedade. Neste núcleo, a fundamental teoria de Leda Maria Martins sobre o tempo espiralar conduz as reflexões sobre os gestos do corpo e os mecanismos identitários entre a África e o Brasil. Aqui, ganha, luz as obras que, em vez de destacar o corpo do júbilo, apresentam o corpo das coroações, reisados e grinaldas. Peças icônicas de arte popular e artistas como GTO e Maurino Araújo poderão ser contemplados pelo público.

 

NOSSOS PARENTES: ÁGUA, TERRA, FOGO E AR

Há uma intensa conexão entre os artistas e os elementos primordiais. Água, terra, fogo e o ar estão bastante presentes nas obras desse acervo. Com base em uma afirmação de Ailton Krenak, que aponta a tradição humana financiada em uma memória de antiguidade do mundo, a curadoria apresenta os elementos como possíveis ancestrais e desperta a nossa atenção para a natureza.

 

Trabalhos de Rivane Neuenschwander, Sérgio Neuenschwander, Cildo Meireles, Iole de Freitas, Wilma Martins, Rosângela Renó e Froiid são apresentados nesse núcleo, que exibe, ainda, a obra “Pulmo” (2000-2004), de Nydia Negromonte, uma instalação de baixa densidade, que representa a presença do ar no espaço, e “Noite de São João” (1961), de Alberto da Veiga Guignard. 

 

A terra é representada pela montanha (Òkè), com uma série de serigrafias de Vera Chaves Barcellos, datadas de 1974, e a intervenção “Territórios”, de Dilton Araújo, Lotus Lobo e Luciano Gusmão, uma obra processo icônica, que foi premiada no I Salão de Arte Contemporânea de Belo Horizonte, de 1969. Destaque, ainda, para a escultura “Reafirmar a natureza” (2022), de Luana Vitra. 

 


NOVOS BUSTOS

Este núcleo repensa os protagonistas e lideranças artísticas, culturais e políticas. Em um país composto por uma população majoritariamente negra, precisamos entender as questões colocadas por pensadores e pensadoras negros e indígenas.

 

Os maiores pensadores decoloniais brasileiros são homenageados pela exposição em diferentes núcleos. Aílton Krenak, Conceição Evaristo e Leda Maria Martins instigam reflexões sobre o passado, o presente e o futuro e nos convidam a ouvir as experiências dos aquilombados e aldeados e de quem tem o conhecimento sobre as plantas e ervas, sobre a medicina e a ciência, sobre a natureza e as florestas, para que o futuro possa ser ancestral.


Descoberta da Família Evaristo - Homenageada na exposição, no último mês, a escritora Conceição Evaristo participou de um bate-papo em uma edição do "Diálogos MAP na Casa Fiat de Cultura" e se surpreendeu ao encontrar na exposição uma das obras de autoria do tio, Osvaldo Catarino Evaristo. A descoberta foi feita após a visita de Conceição e seus familiares à mostra e emocionou  a todos. A obra "Paisagem", de 1977, de Osvaldo Catarino Evaristo, foi identificada pela escritora e por Macaé Evaristo, filha do artista, e integra o acervo do MAP. Atualmente a história do artista é resgatada pelas suas netas que estão pesquisando sobre a vida e obra do artista.

 

O MENINO QUE VÊ O PRESÉPIO

Em consonância a um gesto inédito, a exposição termina com a montagem de um presépio com cerca de 300 peças, ação inspirada em um conto de Conceição Evaristo, onde um menino que não se atrai pelos signos do Natal, se encanta ao olhar os presépios. 

 

Essa é a primeira vez que o presépio será exibido ao público. A obra é composta por esculturas em cerâmica originárias do Vale do Jequitinhonha, com autoria de Cléria Eneida Ferraz Santos e Mira Botelho do Vale.

 

No conto, Lumbiá é uma criança que vivia nas ruas de uma cidade grande, fazendo vendas de produtos como chicletes e flores no sinal. Passava os dias vendo a chegada das mudanças e o momento de maior encantamento era o Natal, quando “a cidade se enfeitava com luzes que brotavam de todos os cantos”. Ele se irritava com os pinheiros e imagens de Papai Noel, sendo atraído pelos presépios que via em vitrines, nos casarões e até na TV.



PROGRAMAÇÃO ESPECIAL DE JANEIRO


Neste mês, o "Diálogos MAP na Casa Fiat de Cultura" trará na quarta-feira, dia 17 de janeiro, das 19h30 às 21h, uma conversa com a poeta, ensaísta, dramaturga e professora Leda Maria Martins com entrada gratuita. A atividade integra o ciclo de palestras da exposição “ARTE BRASILEIRA: a coleção do MAP na Casa Fiat de Cultura” que homenageia – por meio do núcleo "Novos Bustos" – grandes pensadores nacionais: Ailton Krenak, Leda Maria Martins e Conceição Evaristo. O bate-papo parte do conceito de Tempo Espiralar que atravessa a obra de Leda e inspira um dos módulos da exposição, intitulado “Pampulha Espiralar: Um Lar, Um Altar”. Neste núcleo a fundamental teoria de Leda Maria Martins conduz as reflexões sobre os gestos do corpo e os mecanismos identitários entre a África e o Brasil.  O evento é uma realização da Casa Fiat de Cultura, da Prefeitura de Belo Horizonte e do Instituto Lumiar e integra o programa "Museus Pampulha - Diálogos MAP" que promove encontros com artistas e pesquisadores de forma a incentivar e instigar o pensamento e a produção artística em Belo Horizonte. A entrada é gratuita com retirada de ingressos pela Sympla.


No mês de janeiro também serão realizadas duas Visitas Temáticas à exposição. A primeira delas será no sábado, dia 13 de janeiro, das 10h às 11h, com o tema "Pelos Metais de Minas". Das atividades desenvolvidas em Minas Gerais, os metais são uma das riquezas e estão presentes em diversas produções artísticas. Por isso, o percurso explora as obras em metal exibidas na exposição “ARTE BRASILEIRA: a coleção do MAP na Casa Fiat de Cultura”. Serão apresentadas a partir desta temática as obras dos artistas Amilcar de Castro, Marilá Dardot, Luana Vitra, Renato Madureira, Iole Freitas e Paulo Nazareth. As inscrições podem ser feitas gratuitamente na entrada da galeria até 10 minutos antes do horário de início da atividade. Sujeito à lotação. 

 

No sábado, dia 27 de janeiro, das 10h às 11h, será realizada a visita temática "Lentes do mundo" em homenagem ao Dia Nacional da Fotografia (celebrado em 8 de janeiro). Para marcar a data, os programas educativos do Museu de Arte da Pampulha (MAP) e da Casa Fiat de Cultura farão um percurso que explora as fotografias da exposição debatendo as escolhas, enquadramentos e técnicas de revelação fotográfica adotados pelos artistas fotógrafos presentes na mostra. A partir desta temática, o percurso contemplará as obras de Marcel Gautherot, Italo Almeida, Froiid, Pedro Neves, Paulo Nazareth, Rosângela Rennó, Nydia Negromonte, Retratistas do Morro e Sara Ramo. As inscrições podem ser feitas gratuitamente na entrada da galeria até 10 minutos antes do início da atividade. Sujeito à lotação.   


Férias na Casa Fiat de Cultura - Durante as férias escolares, o Programa Educativo da Casa Fiat de Cultura convida o público infantojuvenil e suas famílias a participarem de uma caça aos tesouros escondidos por Okè, a Montanha, na exposição "Caça aos tesouros da arte brasileira". A atividade tem caráter coletivo e vai promover estímulos lúdicos para o aprendizado sobre o acervo artístico do MAP. Desenvolvendo um trabalho em equipe, os participantes serão divididos em dois grupos que disputarão um troféu, desvendando pistas e interagindo com as obras presentes na galeria. A atividade acontece sempre aos domingos, dias 7, 14, 21 e 28 de janeiro, das 11h às 12hAs inscrições podem ser feitas gratuitamente na entrada da galeria até 10 minutos antes de cada horário. Sujeito à lotação.  


No sábado, dia 20 de janeiro, das 10h às 16h, o Passeio pela História - Piquenique na Pampulha oferece ao público uma oportunidade única de transitar pela memória de Belo Horizonte, apreciar alguns dos projetos arquitetônicos mais conhecidos da cidade, compartilhando momentos de alegria e imersão no patrimônio artístico e cultural da capital mineira. O percurso terá início na Casa Fiat de Cultura na exposição “ARTE BRASILEIRA": a coleção do MAP na Casa Fiat de Cultura”, e continuará na Capela de Santana, que fica nos jardins da instituição. Logo após, os participantes farão uma parada no hall de entrada da instituição, onde poderão conhecer o painel “Civilização Mineira”, de Candido Portinari, maior quadro do artista em Minas Gerais. Em seguida, o grupo partirá em excursão para a orla da Lagoa da Pampulha, onde poderão apreciar a beleza das edificações que compõem o conjunto modernista assinado por Oscar Niemeyer e vivenciar momentos descontraídos em um piquenique na Pampulha. O transporte gratuito será feito de ônibus para os inscritos, saindo e retornando da Casa Fiat de Cultura.


A Casa Fiat de Cultura 

A Casa Fiat de Cultura cumpre importante papel na transformação do cenário cultural brasileiro, ao realizar prestigiadas exposições. A programação estimula a reflexão e interação do público com várias linguagens e movimentos artísticos, desde a arte clássica até a arte digital e contemporânea. Por meio do Programa Educativo, a instituição articula ações para ampliar a acessibilidade às exposições, desenvolvendo réplicas de obras de arte em 3D, materiais em braille e atendimento em libras. Mais de 80 mostras, de consagrados artistas brasileiros e internacionais, já foram expostas na Casa Fiat de Cultura, entre os quais Caravaggio, Rodin, Chagall, Tarsila, Portinari entre outros. Há 17 anos, o espaço apresenta uma programação diversificada, com música, palestras, residência artística, além do Ateliê Aberto – espaço de experimentação artística – e de programas de visitas com abordagem voltada para a valorização do patrimônio cultural e artístico. A Casa Fiat de Cultura é situada no histórico edifício do Palácio dos Despachos e apresenta, em caráter permanente, o painel de Portinari, Civilização Mineira, de 1959. O espaço integra um dos mais expressivos corredores culturais do país, o Circuito Liberdade, em Belo Horizonte. Mais de 3,5 milhões de pessoas já visitaram suas exposições e 600 mil participaram de suas atividades educativas.    




 

SERVIÇO


Exposição “ARTE BRASILEIRA: a coleção do MAP na Casa Fiat de Cultura”
Até 4 de fevereiro de 2024

Curadoria: Marcelo Campos e Priscila Freire

Terça a sexta, das 10h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h

Entrada gratuita


Diálogos MAP na Casa Fiat de Cultura com Leda Maria Martins
Dia 17 de janeiro 

Horário: das 19h30 às 21h

Entrada Gratuita mediante retirada de ingressos na Sympla 


Visita Temática -  Pelos Metais de Minas
Dia 13 de janeiro 

Horário: das 10h às 11h 

Entrada gratuita. As inscrições podem ser feitas gratuitamente na entrada da galeria até 10 minutos antes do horário de início da atividade. Sujeito à lotação. 


Visita Temática - Lentes do mundo
Dia 27 de janeiro 

Horário: das 10h às 11h 

Entrada gratuita. As inscrições podem ser feitas gratuitamente na entrada da galeria até 10 minutos antes do horário de início da atividade. Sujeito à lotação. 


Passeio pela História 

Dia 20 de janeiro


Horário: a partir de 10h às 16h


Inscrições: Sympla


Local: Casa Fiat de Cultura


Caça aos tesouros da arte brasileira


Dias 7, 14, 21 e 28 de janeiro

Horários: das 11h às 12h

Entrada gratuita. As inscrições podem ser feitas gratuitamente na entrada da galeria até 10 minutos antes de cada horário. Sujeito à lotação.  


Casa Fiat de Cultura
Praça da Liberdade, 10 – Funcionários – BH/MG

Horário de Funcionamento
Terça-feira a sexta-feira, das 10h às 21h
Sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h  

Informações
www.casafiatdecultura.com.br
casafiatdecultura@stellantis.com
facebook.com.br/casafiatdecultura
Instagram: @casafiatdecultura
Twitter: @casafiat
YouTube: Casa Fiat de Cultura  

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