COZINHA AFRODIASPÓRICA NO SESC BELENZINHO + 7ª EDIÇÃO DO EXPERIMENTA
Alimentação, Saúde e Ancestralidade na programação de outubro
Em outubro, o Sesc Belenzinho dá início ao projeto Cozinha Afrodiaspórica. A programação, desenvolvida em consonância com a exposição Dos Brasis: Arte e Pensamento Negro, pretende apresentar ao público reflexões, ingredientes, pratos e bebidas da cozinha africana e afro-brasileira e se estende até fevereiro de 2024.
Já o Experimenta! Comida, Saúde e Cultura, ação que acontece desde 2017, tem se consolidado junto ao público a compreensão de que a alimentação vai muito além da nutrição e que envolve aspectos como saúde, cultura, meio ambiente e outras questões socioeconômicas.
A cultura alimentar do Brasil é formada pela herança e presença da diáspora africana, nome dado à imigração forçada de africanos, durante o tráfico transatlântico de escravizados. Nos navios, junto com os indivíduos forçados a seguir esse fluxo, embarcaram também modos de vida, culturas, práticas religiosas, línguas e formas de organização que moldaram a sociedade e a cultura brasileira.
Essa formação pode ser sentida no paladar, nos alimentos consumidos, a exemplo do quiabo e feijão-fradinho, e em nomes de preparos e insumos como mungunzá, fubá e acarajé. Além das muitas Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) que, apesar da nomenclatura atual, faziam e fazem parte da alimentação negra, subjugadas para as monoculturas, que representam pouca diversidade de alimentos em larga escala. Nesse sentido, é notória a prerrogativa de uma decolonização alimentar que propõe alternativas aos modos de produção e consumo, como a valorização do tempo natural, dos pequenos produtores locais, da agrobiodiversidadede, da agroecologia, e que proporcione um sistema alimentar e social diverso e sustentável. Além disso, são muitas as histórias dos alimentos, passando pela sua viagem da África ao Brasil, aos seus usos e sentidos, até mitos e narrativas nos quais são protagonistas.
Com esses aspectos em vista, esse projeto tem como premissa evidenciar chefs, pesquisadores e artistas afro-brasileiros contemporâneos, inclusive periféricos. As ações oferecidas têm o intuito de sensibilizar questões raciais e socioculturais e reverenciar a diversidade e riqueza de saberes, técnicas, histórias e significados que envolvem a cozinha africana e afro-brasileira. O espectro de ações envolve: comida dos orixás, bebidas de países africanos, experiências culinárias de reconexão ancestral, entre outras.
COZINHA AFRODIASPÓRICA
OFICINAS/ BATE-PAPOS/ VIVÊNCIAS
Vai ter criança na cozinha! | Doces com memórias ancestrais com Aline Chermoula Oficina Crianças e Famílias
Crianças também podem se aventurar na cozinha! A proposta é aprender a cozinhar com receitas inspiradas na cultura e culinária afro-indígena. Além de experimentar fazer o passo a passo das receitas, a chef Aline Chermoula sensibilizará o olhar das crianças visando o reforço aos laços de afetividade partindo de práticas alimentares. Neste encontro acontecerá também uma Roda de Histórias com participação especial de Mafuane Oliveira. Com o seu “Chaveiroeiro Mágico”, um instrumento especial que abre as portas de todas as histórias do mundo, convida o público para um mergulho nas águas de diferentes tradições culturais mesclando contos populares e autorais.
Apresenta narrativas compostas por cantigas e brincadeiras que revelam as belezas e a singularidades do viver no Brasil afro-brasileiro.
Aline Chermoula é chef de cozinha com 20 anos de experiência. Tem um canal no YouTube e um podcast para compartilhar a história dos ingredientes da comida da diáspora africana nas Américas. É apresentadora do RangoTV, professora na escola de gastronomia solidária Gastromotiva, colunista em várias publicações e já liderou cozinhas em locais renomados e eventos de destaque, como a Copa do Mundo FIFA 2014. Como idealizadora do projeto Xepa no Prato e proprietária da Chermoula Cultura Culinária desde 2006, oferece serviços de catering e pratos autorais inspirados na culinária da Diáspora Africana pelas Américas, honrando o sobrenome adotado que tem raízes na África do Norte e reflete seus sabores únicos.
Mafuane Oliveira é contadora de histórias, escritora, educadora e mestranda no Instituto de Artes da UNESP. Tem dedicado suas pesquisas aos temas da memória, performance, oralituras afrobrasileiras, literatura infanto-juvenil e culturas da infância. É criadora da Cia Chaveiroeiro, projeto de narração de histórias e formação de professores, voltada a pesquisa, difusão e transcriação de narrativas tradicionais africanas e afro-luso-ameríndias e curadoria literária para a infância. Também é apresentadora do programa Contos Rá Tim Bum e co-autora do livro “Mesma Nova História” finalista do prêmio Jabuti 2022 na categoria melhor livro infantil.
Data: 14 e 15 de outubro, sábado e domingo
Horário: 16h30 às 18h30
Local: Oficina 2
Número de vagas: 40
Retirada de senhas com 1h de antecedência no local
Comer para preservar Com Bruna Crioula e Renata Sirimarco. Bate-papo
Neste encontro, integrado ao projeto "Experimenta! Comida, Saúde e Cultura" será abordado como as PANC - plantas alimentícias não convencionais - e os Vegetais Afrodiaspóricos podem ser uma forma de alimentação saudável decolonial. Uma roda de conversa que tem como principal objetivo compartilhar as sabedorias etnobotânicas africanas conduzidas na diáspora negra e as práticas alimentares presentes nas mais diversas cozinhas afro-brasileiras. Em um percurso ancestral pelos quilombos, roças e quintas, iremos observar, explorar as comidas e alimentos vegetais que fazem cultura negro africana.
Data: 19 de outubro, quinta-feira, das 19h às 21h
Local: Oficina 3
Número de vagas: 60
Retirada de senhas com 1h de antecedência no local
Bruna Crioula é uma mulher africana em diáspora no Brasil. Mãe do Inácio. Nutricionista e Mestra em Ciências Sociais pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos. Matrigestora da Crioula | Curadoria Alimentar, empresa social formada por mulheres negras comprometidas com alimentação saudável, ancestralidade africana e cultura ecológica. Comunicadora popular e estudante de Relações Públicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Pesquisadora assistente no Djanira Instituto de Pesquisa e Ensino e no Projeto de Pesquisa e Extensão Culinafro Universidade Federal do Rio de Janeiro - Campus Macaé (UFRJ-Macaé).
Renata Sirimarco é uma estudiosa das folhas. Bióloga, Etnobotânica, professora de Ciências e Educação Ambiental, é pesquisadora de plantas comestíveis desde 2014 pelo Laboratório de Botânica Econômica e Etnobotânica (LABOTEE/UFF), tendo como enfoque os vegetais nativos brasileiros, africanos e afrodiaspóricos. É nutridora da Auêra Gastronomia, empresa socioambiental que oferece consultorias e cursos sobre as plantas da negritude e cozinhas afro-brasileiras. Atualmente é mestranda em Estudos Étnicos e Africanos pela Universidade Federal da Bahia.
Comida, saberes e tecnologias ancestrais africanas e afro-brasileiras Com Lourence Alves
Bate-papo, integrado ao projeto "Experimenta! Comida, Saúde e Cultura", sobre a cozinha afro-brasileira. Os povos africanos conhecem técnicas de agricultura, meteorologia, manufatura de ferramentas e instrumentos desde muito antes da diáspora. Neste bate-papo, o público conhecerá como as habilidades, conhecimentos e tecnologias africanas contribuíram na formação da culinária brasileira.
Data: 25 de outubro, quarta-feira, das 19h às 21h
Local: Oficina 3
Número de vagas: 60
Retirada de senhas com 1h de antecedência no local
Lourence Alves é doutora em Alimentação, Nutrição e Saúde/UERJ, mestre em História das Ciências e da Saúde/Fiocruz, bacharel em Gastronomia/UFRJ e em História/UERJ. Atua como professora adjunta do departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal da Bahia. Como pesquisadora, desenvolve estudos em perspectiva afrocentrada na área da Gastronomia e Alimentação, em seus diálogos com a cultura, religiosidades de matrizes africanas, interseccionalidades e decolonialidade. É colaboradora da Oriki Editora, mãe de Carolina Maria, filha de Iemanjá, poeta e escritora.
Sankofa no Copo Com Alison Oliveira Vivência
Sankofa faz parte de um conjunto de ideogramas chamados adinkra, representado por um pássaro que volta a cabeça à cauda. O símbolo é traduzido por: “retornar ao passado para ressignificar o presente e construir o futuro”. Essa ética transparece no esforço do povo negro por recuperar a sua ancestralidade e por apontar as sequelas da diáspora, a dispersão dos negros pelo mundo. Neste encontro será trazido esse conceito em bebidas que fazem parte da cultura de diferentes países do continente africano.
Alison Oliveira é bartender paulistano é chefe de bar do Caledonia Whisky & Co., localizado em Pinheiros, São Paulo. Seu currículo conta com passagens em restaurantes e bares de diversos segmentos que corroboraram sua especialização em bebidas. Finalista do World Class 2022, Bartender Revelação da Mixology News (2022) e atualmente colunista da plataforma, onde apresenta sua pesquisa sobre modos e costumes em torno do consumo de bebida em países africanos.
Data: 08 de novembro, quarta-feira
Horário: 19h às 21h
Local: Lanchonete da piscina
Número de vagas: 30
Retirada de senhas com 1h de antecedência na Loja Sesc
Congo, Comida e Refúgio Com Hortense Mbuyi Vivência
Durante a atividade, Hortense Mbuyi fará uma breve exposição sobre a atual situação política, econômica e social da República do Congo e contará sua trajetória enquanto uma pessoa com estatuto de refúgio no Brasil. A exposição será acompanhada da oficina sobre a culinária congolesa, pois é através da cozinha que a advogada enfrenta os desafios para a revalidação do seu diploma e encontra o espaço de luta pelos direitos humanos e direitos dos imigrantes. A comida, para ela, é o que reúne as pessoas e promove a interação que favorece o intercâmbio, a comunicação e o aprendizado.
Hortense Mbuyi Mwanza é mãe, palestrante, advogada especialista em Direito Econômico e Social, facilitadora comunitária, coordenadora jurídica da Comunidade Congolesa no Brasil/ SP, conselheira municipal, presidente do Conselho Municipal de Imigrantes de São Paulo na gestão 2021-2023, conselheira consultora na Comissão de Combate ao Racismo e Desigualdade Social do Grande Conselho da Presidência da República Federal do Brasil e Idealizadora do Espaço WEMA Cultura História e Gastronomia Africana.
Data: 06 de dezembro, quarta-feira
Horário: 19h às 21h
Local: Comedoria
Número de Vagas: 50
Retirada de senhas com 1h de antecedência na Loja Sesc
Vivência para a equipe
Data: 06 de novembro, segunda-feira
Sabor e Arte da Guiné Conacri Fanta Konatê e Djembedon Vivência
Este encontro promove uma experiência sensorial, destacando a cultura da República da Guiné, país localizado no oeste africano. Ao longo do show, o grupo conversa com o público fazendo um breve histórico da Guiné, focando na arte, culinária e história da etnia Malinké - do século XIII até a independência do país, em 1958. Haverá disponível para venda um preparo guineense desenvolvido por Fanta Konatê através de suas memórias e vivências com a cozinha africana. Através da voz de Fanta Konatê e de instrumentos ancestrais como djembês, dununs e ntamas, o show conecta o público à África dos saberes, belezas e sabores.
Fanta Konatê é cantora, bailarina e compositora da Guiné Conacri. É filha do Mestre Percussionista Famoudú Konatê. Sua família é uma das mais representativas da arte tradicional Malinkê da região do Hamaná, onde surgiram o tambor Djembê e a música dos Griôs. A artista deixou sua terra natal, a República da Guiné, para viver em São Paulo, em 2002. Ela é fundadora do Instituto África Viva, organização sem finais lucrativos composta por três núcleos: artístico performático, social humanitário e cultural educacional e realiza atividades como: aulas e workshops de dança e percussão africana; palestras sobre a República da Guiné; jantares africanos; mostra de filmes, shows e vídeos; intercâmbio com artistas e personalidades; viagem à Guiné e projetos culturais.
Data: 14 de dezembro, quinta-feira
Horário: 19h às 21h
Local: Comedoria
Número de vagas: aberto ao público
Retirada de senhas com 1h de antecedência na Loja Sesc
Histórias com cheiros e sabores Com Agbalá Conta
Contação de histórias + degustação
Quais histórias nos contam sobre a formação da culinária afro-brasileira? Quais povos africanos plantaram saberes e sabores pelas regiões do Brasil? Buscando responder essas perguntas, vamos viajar com nossos sentidos na história da cultura alimentar preta brasileira através de narrativas lúdicas que foto: encantam.
Ao final da apresentação, será servida uma degustação preparada pelo Cozinha Fermenta relacionada com os alimentos da história.
Agbalá Conta é um núcleo de pesquisa e criação de narrativas pretas, fundado em 2010 por Giselda Perê com o objetivo de dar visibilidade às histórias das nossas ancestralidades pretas. Agbalá Conta é uma cabaça mágica que guarda todas as histórias das nossas ancestralidades pretas, quando encantada ela se abre e revela histórias que valorizam nossas identidades e nossas histórias de origem, devolvendo a dignidade, a humanidade, a sabedoria, e as belezas contidas em nossas heranças ancestrais.
Cozinha Fermenta é um território livre de formação e experimentação entre comida, arte e educação. Baseado em uma formação que pensa a cozinha como parte integrante e primordial no processo de educação de crianças, adolescentes e adultos, utiliza a partir de vivências gastronômicas e processos artísticos para ensinar práticas que possibilitem estimular a memória dos participantes a ter uma outra relação com os alimentos, e entender os diversos processos desde o alimento vivo até ele se transformar em um produto industrializado. Os processos e estilos artísticos abordados por nós priorizam a história oficial da arte e cultura afro-brasileira e a forte influência africana na cozinha brasileira.
Data: 13 e 14 de janeiro, sábado e domingo
Horário: 16h às 17h30
Local: Oficina 3
Número de vagas: 40
Retirada de senhas com 1h de antecedência no local
Mulheres contemporâneas, saberes ancestrais Com Priscila Novaes e Ieda de Matos Vivência
A religiosidade de matriz africana é uma forma de se conectar com origens e identidades que perpassam a comida, principal ligação entre o mundo material e espiritual. Por isso, as cozinheiras dos terreiros, guardiãs do conhecimento dos alimentos e filhas das àyabás - deusas da diáspora africana no Brasil –, têm grande importância. Embora a comida dos orixás influencie a culinária brasileira em geral, com pratos servidos nas mesas de casas e restaurantes, o lugar ocupado pelas mulheres fora da religião ainda é relegado. Esse encontro é uma homenagem às àyabase as mulheres pretas que produzem alimentos e salvaguardam os saberes tradicionais de raízes africanas.
Priscila Novaes é empresária, chef de cozinha e pesquisadora. Investiga a gastronomia afro-brasileira a partir da trajetória de vida de mulheres negras que adotaram como estratégia de sobrevivência a arte de produzir e comercializar alimentos. Esse estudo deu origem ao livro “Ajeum: O Sabor das Deusas”. Priscila é proprietária da “Kitanda das Minas”, um negócio de impacto social com o objetivo de inserir mulheres negras no mercado gastronômico. Fornece o serviço de afro buffet para grandes eventos corporativos, comanda a cozinha do Espaço Kitanda na Casa Preta Hub e através das Mulheres de Orí, toca projetos sociais como o Quilombo & Quebrada, primeira feira de alimentos orgânicos quilombola da cidade de São Paulo.
Ieda de Matos é nascida na Bahia, Ieda chegou a São Paulo junto com uma tia que lhe adotou e, na capital paulista, trabalhou em diversas outras profissões até decidir realizar seu antigo sonho de viver entre panelas. Profissionalizou-se, fez estágios na Bélgica e, quando voltou ao Brasil, resolveu investir em comida de rua. Deu vida ao “Bocapiu”, em que serviu receitas nordestinas por três anos. Foi somente após esse período que ela decidiu abrir um ponto fixo homônimo, a “Casa de Ieda”, destinado a servir os sabores de sua terra natal, a Chapada Diamantina. Ali, traduz o sabor da sua memória em receitas pensadas com afeto e carinho. Recentemente ganhou um reality show e recebeu o título de Restaurante Fora da Rota. Como prêmio, desenvolveu um cardápio autoral para comandar a Portinha Artois, um restaurante relâmpago que funcionou apenas 45 dias. Participou da 1a edição do Iron Chef Brasil da Netflix ao lado de grandes Chefs do Brasil, representando sua região, o Nordeste. Esse ano representou o Brasil em Sydney a pedido do Itamaraty pelo projeto “Brasil em sabores”, divulgando a cultura alimentar brasileira por de jantares, aulas e entrevistas.
Data: 18 de janeiro de 2024, quarta-feira
Horário: 19h às 21h
Local: Comedoria
Número de vagas: 50
Retirada de senhas com 1h de antecedência na Loja Sesc
Mais que Café Com Gisele Coutinho Oficina
Você sabe de onde vem o seu café? Quem produziu, em qual região, quem torrou, quem preparou na cafeteria? De origem africana, o café se tornou parte da cultura alimentar brasileira. Nesta oficina serão apresentados alguns tipos de grãos e modos de preparo em uma experiência sensorial. O encontro também propõe uma reflexão sobre a presença e condição das pessoas pretas dentro de todo processo no setor cafeeiro, do campo ao consumo.
Gisele Coutinho formou-se jornalista em 2003 e seguiu seus estudos, especializando-se em Jornalismo Científico. Trabalhou com jornalismo político por mais de 10 anos e também com assessoria de imprensa para artistas do rap. Em 2011, quando trabalhou na revista Espresso, acabou se apaixonando pelo mundo do café especial. Hoje é uma pequena empreendedora, barista, educadora e uma das poucas negras no universo de cafés especiais no Brasil, fora do campo.
Data: 22 de fevereiro de 2024, quinta-feira
Horário: 19h às 21h
Local: Oficina 2
Número de vagas: 30
Retirada de senhas com 1h de antecedência na Loja Sesc
EXPERIMENTA
De 16 a 29 de outubro de 2023
COZINHA AFRODIASPÓRICA
De 14 de outubro a 22 de fevereiro de 2024
SESC BELENZINHO
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.
Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
Estacionamento
De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h. Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional.
Transporte Público
Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)
Assessoria de Imprensa Sesc Belenzinho
Priscila Dias
(11) 2076-9762
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