Semana Nacional de Combate à Intolerância Religiosa - De 18 a 21 de ​janeiro

                                 Semana Nacional de Combate à Intolerância Religiosa

De 18 a 21 de janeiro

No CCJF e Praça da Cinelândia

Lançamento do II Relatório sobre Intolerância Religiosa: Brasil, América Latina e Caribe

Debates, filmes, shows e feira inter-religiosa

Uma série de atividades compõem a Semana Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Com entrada franca, nos dias 18, 19, 20 e 21 de janeiro, para promover o diálogo em prol do fortalecimento da tolerância, das liberdades, diversidades, pluralidade e da coexistência pacífica entre as religiões no Estado brasileiro. 

 

Alusivo ao Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa – 21 de janeiro. Criada para alertar sobre o problema da intolerância gerado pelo desrespeito às diversas crenças existentes no mundo. Oficializada em 2007 através da Lei n.º 11.635, de 27 de dezembro, a data rememora o falecimento da Yalorixá Mãe Gilda, do terreiro Axé Abassá de Ogum, na Bahia. A sacerdotisa faleceu no dia 21 de janeiro de 2000, após ser acusada de charlatanismo, e ver a sua casa ser atacada por motivos de ódio e intolerância religiosa.


A intolerância ainda é um dos maiores desafios para a construção da coexistência pacífica em várias partes do mundo. Mesmo garantida por lei, a liberdade religiosa não é uma realidade para todas as religiões no nosso país. Prova disso, é que nos últimos anos houve um crescimento significativo dos casos de intolerância religiosa no Brasil, notadamente na cidade do Rio de Janeiro. Diante do presente cenário nacional, onde as liberdades (políticas, sociais e religiosas) estão ameaçadas pelo avanço dos conservadorismos.

 

Segundo os dados apresentados no Relatório sobre os casos de Intolerância Religiosa no Brasil, publicado em 2017 pelo CEAP em parceria com o Laboratório de História das Experiências Religiosa da UFRJ (LHER/UFRJ) e com a editora Klíne, dos 1014 casos de intolerância religiosas registradas entre abril de 2012 a agosto de 2015, pelo Centro de Promoção da Liberdade Religiosa & Direitos Humanos (CEPLIR), 71% dos casos são contra adeptos das religiões afro-brasileiras; 8% dos casos são contra evangélicos, 4% dos são casos católicos, 4% dos são casos judeus. Ainda segundo a CEPLIR, de setembro a dezembro de 2015: 32% dos casos são contra muçulmanos, 6% dos casos são contra indígenas, 3% dos casos são contra kardecistas.


E agora será apresentado o II Relatório Sobre Intolerância Religiosa: Brasil, América Latina e Caribe (Dia 19)Como fontecasos e dados apresentados pela CCIR, pelo Ministério da Família Mulher e Direitos Humanos (Disque 100) entre 2019, 2020 e 2021 e o Instituto de Segurança Pública (ISP) entre os anos de 2019, 2020 e 2021, dados sobre islamofobia, racismo e intolerância religiosa contra as comunidades Kaiowá e Guarani e antissemitas. Ou seja, primeiro e único no mundo com dados tão completos.


Uma série de atividades compõem a Semana Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Com entrada franca, nos dias 18, 19, 20 e 21 de janeiro, para promover o diálogo em prol do fortalecimento da tolerância, das liberdades, diversidades, pluralidade e da coexistência pacífica entre as religiões no Estado brasileiro. 

 


Alusivo ao Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa – 21 de janeiro. Criada para alertar sobre o problema da intolerância gerado pelo desrespeito às diversas crenças existentes no mundo. Oficializada em 2007 através da Lei n.º 11.635, de 27 de dezembro, a data rememora o falecimento da Yalorixá Mãe Gilda, do terreiro Axé Abassá de Ogum, na Bahia. A sacerdotisa faleceu no dia 21 de janeiro de 2000, após ser acusada de charlatanismo, e ver a sua casa ser atacada por motivos de ódio e intolerância religiosa.


A intolerância ainda é um dos maiores desafios para a construção da coexistência pacífica em várias partes do mundo. Mesmo garantida por lei, a liberdade religiosa não é uma realidade para todas as religiões no nosso país. Prova disso, é que nos últimos anos houve um crescimento significativo dos casos de intolerância religiosa no Brasil, notadamente na cidade do Rio de Janeiro. Diante do presente cenário nacional, onde as liberdades (políticas, sociais e religiosas) estão ameaçadas pelo avanço dos conservadorismos.

 

Segundo os dados apresentados no Relatório sobre os casos de Intolerância Religiosa no Brasil, publicado em 2017 pelo CEAP em parceria com o Laboratório de História das Experiências Religiosa da UFRJ (LHER/UFRJ) e com a editora Klíne, dos 1014 casos de intolerância religiosas registradas entre abril de 2012 a agosto de 2015, pelo Centro de Promoção da Liberdade Religiosa & Direitos Humanos (CEPLIR), 71% dos casos são contra adeptos das religiões afro-brasileiras; 8% dos casos são contra evangélicos, 4% dos são casos católicos, 4% dos são casos judeus. Ainda segundo a CEPLIR, de setembro a dezembro de 2015: 32% dos casos são contra muçulmanos, 6% dos casos são contra indígenas, 3% dos casos são contra kardecistas.


E agora será apresentado o II Relatório Sobre Intolerância Religiosa: Brasil, América Latina e Caribe (Dia 19)Como fontecasos e dados apresentados pela CCIR, pelo Ministério da Família Mulher e Direitos Humanos (Disque 100) entre 2019, 2020 e 2021 e o Instituto de Segurança Pública (ISP) entre os anos de 2019, 2020 e 2021, dados sobre islamofobia, racismo e intolerância religiosa contra as comunidades Kaiowá e Guarani e antissemitas. Ou seja, primeiro e único no mundo com dados tão completos.



Uma série de atividades compõem a Semana Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Com entrada franca, nos dias 18, 19, 20 e 21 de janeiro, para promover o diálogo em prol do fortalecimento da tolerância, das liberdades, diversidades, pluralidade e da coexistência pacífica entre as religiões no Estado brasileiro. 

 

Alusivo ao Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa – 21 de janeiro. Criada para alertar sobre o problema da intolerância gerado pelo desrespeito às diversas crenças existentes no mundo. Oficializada em 2007 através da Lei n.º 11.635, de 27 de dezembro, a data rememora o falecimento da Yalorixá Mãe Gilda, do terreiro Axé Abassá de Ogum, na Bahia. A sacerdotisa faleceu no dia 21 de janeiro de 2000, após ser acusada de charlatanismo, e ver a sua casa ser atacada por motivos de ódio e intolerância religiosa.


A intolerância ainda é um dos maiores desafios para a construção da coexistência pacífica em várias partes do mundo. Mesmo garantida por lei, a liberdade religiosa não é uma realidade para todas as religiões no nosso país. Prova disso, é que nos últimos anos houve um crescimento significativo dos casos de intolerância religiosa no Brasil, notadamente na cidade do Rio de Janeiro. Diante do presente cenário nacional, onde as liberdades (políticas, sociais e religiosas) estão ameaçadas pelo avanço dos conservadorismos.

 

Segundo os dados apresentados no Relatório sobre os casos de Intolerância Religiosa no Brasil, publicado em 2017 pelo CEAP em parceria com o Laboratório de História das Experiências Religiosa da UFRJ (LHER/UFRJ) e com a editora Klíne, dos 1014 casos de intolerância religiosas registradas entre abril de 2012 a agosto de 2015, pelo Centro de Promoção da Liberdade Religiosa & Direitos Humanos (CEPLIR), 71% dos casos são contra adeptos das religiões afro-brasileiras; 8% dos casos são contra evangélicos, 4% dos são casos católicos, 4% dos são casos judeus. Ainda segundo a CEPLIR, de setembro a dezembro de 2015: 32% dos casos são contra muçulmanos, 6% dos casos são contra indígenas, 3% dos casos são contra kardecistas.


E agora será apresentado o II Relatório Sobre Intolerância Religiosa: Brasil, América Latina e Caribe (Dia 19)Como fontecasos e dados apresentados pela CCIR, pelo Ministério da Família Mulher e Direitos Humanos (Disque 100) entre 2019, 2020 e 2021 e o Instituto de Segurança Pública (ISP) entre os anos de 2019, 2020 e 2021, dados sobre islamofobia, racismo e intolerância religiosa contra as comunidades Kaiowá e Guarani e antissemitas. Ou seja, primeiro e único no mundo com dados tão completos.



Uma série de atividades compõem a Semana Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Com entrada franca, nos dias 18, 19, 20 e 21 de janeiro, para promover o diálogo em prol do fortalecimento da tolerância, das liberdades, diversidades, pluralidade e da coexistência pacífica entre as religiões no Estado brasileiro. 

 

Alusivo ao Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa – 21 de janeiro. Criada para alertar sobre o problema da intolerância gerado pelo desrespeito às diversas crenças existentes no mundo. Oficializada em 2007 através da Lei n.º 11.635, de 27 de dezembro, a data rememora o falecimento da Yalorixá Mãe Gilda, do terreiro Axé Abassá de Ogum, na Bahia. A sacerdotisa faleceu no dia 21 de janeiro de 2000, após ser acusada de charlatanismo, e ver a sua casa ser atacada por motivos de ódio e intolerância religiosa.


A intolerância ainda é um dos maiores desafios para a construção da coexistência pacífica em várias partes do mundo. Mesmo garantida por lei, a liberdade religiosa não é uma realidade para todas as religiões no nosso país. Prova disso, é que nos últimos anos houve um crescimento significativo dos casos de intolerância religiosa no Brasil, notadamente na cidade do Rio de Janeiro. Diante do presente cenário nacional, onde as liberdades (políticas, sociais e religiosas) estão ameaçadas pelo avanço dos conservadorismos.

 

Segundo os dados apresentados no Relatório sobre os casos de Intolerância Religiosa no Brasil, publicado em 2017 pelo CEAP em parceria com o Laboratório de História das Experiências Religiosa da UFRJ (LHER/UFRJ) e com a editora Klíne, dos 1014 casos de intolerância religiosas registradas entre abril de 2012 a agosto de 2015, pelo Centro de Promoção da Liberdade Religiosa & Direitos Humanos (CEPLIR), 71% dos casos são contra adeptos das religiões afro-brasileiras; 8% dos casos são contra evangélicos, 4% dos são casos católicos, 4% dos são casos judeus. Ainda segundo a CEPLIR, de setembro a dezembro de 2015: 32% dos casos são contra muçulmanos, 6% dos casos são contra indígenas, 3% dos casos são contra kardecistas.


E agora será apresentado o II Relatório Sobre Intolerância Religiosa: Brasil, América Latina e Caribe (Dia 19)Como fontecasos e dados apresentados pela CCIR, pelo Ministério da Família Mulher e Direitos Humanos (Disque 100) entre 2019, 2020 e 2021 e o Instituto de Segurança Pública (ISP) entre os anos de 2019, 2020 e 2021, dados sobre islamofobia, racismo e intolerância religiosa contra as comunidades Kaiowá e Guarani e antissemitas. Ou seja, primeiro e único no mundo com dados tão completos.





PRIMEIRO DIA – QUARTA - 18 de JANEIRO 

Local: Centro Cultural da Justiça Federal - CCJF

Na Av. Rio Branco, 241 - Centro

As atividades começam com o VI Seminário Liberdade Religiosa, Democracia e Direitos Humanos & I Seminário Internacional Liberdade Religiosa, Democracia e Direitos Humanos.

1) Sala de Sessões - Mesa de abertura - 9h
Prof. Ms. Elé Semog - Secretário Adjunto do CEAP, Prof. Dr. Babalawô Ivanir dos Santos - UFRJ e Interlocutor da CCIR, Dra. Nathália Von Rondow- Membra do Grupo Nacional de Trabalho Políticas Etnorraciais, Dra. Simone Schreiber- Desembargadora Federal e Diretora do Centro Cultural Justiça Federal, representante da Fundação Ford, Fundo Baobá, Freedom of Religion and Belief in Action Fund (FoRB Action Fund) e Unesco.

Autoridades Convidadas: Ministra da Igualdade Racial, Sra. Anielle Franco / Ministro dos Direitos Humanos, Prof. Dr. Sílvio Almeida / Ministra da Cultura, a Sra. Margareth Menezes / Presidente da Fundação Palmares, Sr. João Jorge / Ministério das Relações Institucionais, pela Secretaria Nacional de Assuntos Federativos, Sr. André Ceciliano.

2) Sala de Sessões - Mesa das 9h30 às 11h

Tema - Política, Religiões e Democracia: Tem por objetivo analisar e debater as lutas pela liberdade, diversidade e pluralidade religiosa promovida pelos grupos religiosos marginalizados à luz do diálogo inter-religioso. Participação do Prof. Dr. Paulo Baía – Sociólogo, Cientista Político e Prof. da UFRJ, Mônica Francisco - Dep Estadual do RJ / Prof. Dr. Wallace de Moraes - Prof do Departamento de Ciência Política e dos Programas de Pós-Graduação em História Comparada (PPGHC) e de Filosofia (PPGF) - Coordenação da mesa: Prof. Dr. Babalawô Ivanir dos Santos

3) Sala de Sessões - Mesa 11h às 12h30

Tema - Religiões no Campo do Direito: Debater os processos construtivos das relações de poder, fomentadas durante séculos no Brasil, entre as religiões e a política no Campo dos Direitos. Com Prof. Dr. José Roberto Tambasco - Defensor Público Federal, Representante na Região Sudeste do Grupo de Trabalho Sobre Comunidades Tradicionais DPU e no Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais, Dr. Júlio José Araújo- Procurador da República, Dr. Hédio Silva Júnior - Coordenador Executivo do Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras - IDAFRO, Profa. Dra. Lusmarina Campos Garcia – Pastora e Teóloga Luterana, Doutora em Direito pela UFRJ. Coordenação da mesa: Deputada Estadual (RJ) Martha Rocha – Presidente da CPI contra de Intolerância Religiosa


Pastor Kleber Lucas 

4) Sala de Sessões - Mesa das 14h às 15h30

Tema - Religiões nos meios de comunicação: Tem por objetivo fazer uma sucinta análise sobre os processos construtivos das relações de poder entre as religiões políticas nos meios de comunicação, buscando possibilitar o entendimento dos múltiplos conflitos entre dos movimentos religiosos e instituições religiosas no Estado brasileiro. Com a Profa. A Dra. Helena Theodoro (LUPA/CARNAVAL), Prof. Dr. Sílvio Tendler - Cineasta, Profa. Dra. Diane Kuperman – Jornalista, PhD em Comunicação Social, representa o judaísmo nos Conselhos Estaduais de Direitos Humanos e de Promoção da Liberdade Religiosa, Mestranda Clarissa Monteagudo – Jornalista Especializada em Comunicação Comunitária, Dra. Bárbara Pereira - Jornalista e Doutora em Memória Social. Coordenação: Dra Mônica Alexandre Santos

5) Sala de Cinema - das 14h às 15h30

- Mesa Relações Internacionais. Tema: Proteção Internacional do Direito Humanos à Liberdade Religiosa - Desafios para nova Conjuntura. Com a presença Dr. Carlos Nicodemos – Presidente da Comissão Direito Internacional OAB-RJ, Dra. Sílvia Virgínia de Souza - Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB Federal, Dr. Gustavo Proença – Comissão de Direito Internacional OAB-RJ. Mediador: Advogado e Dr. Igor Muniz


6) Sala de Sessões - Mesa das 16h às 17h30

Tema- Estado laico, liberdades e pluralidades: Sobre os desafios para a promoção do Estado laico, das liberdades e da tolerância diante do cenário atual e do avanço do conservadorismo. Com Prof. Dr. Marcelo Natividade - Antropólogo, jornalista, Coordenador da Linha de Pesquisa Gira - estudos em Religião,  Direitos Humanos e Políticas de sexo e gênero no Núcleo de estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos (NEPP-DH) da UFRJ, Prof. Dr. Carlos Gustavo Vianna – Desembargador do TJRJ e Prof. PUC/RJ. Coordenação: Profa. Dra. Rachel Aguiar – Coordenadora de Ensino do NEPP-DH, Diretora do NEABI, Membra do Coletivo de Docentes Negras e Negros da UFRJ e da APAN.  

7) Sala de Sessões - 18h

Lançamento da Revista Intolerância Religiosa
Editada por KOINONIA Presença Ecumênica e Serviço, de caráter político-acadêmico com abordagens interdisciplinares sobre o tema intolerâncias religiosas no Brasil e no Mundo, inserida nos parâmetros dos debates em torno do Estado Laico, Diversidade e Direitos Humanos, fará o lançamento do seu número 5 em 18 de janeiro de 2022: Religiões e Democracia: Eleições 2022. Análises e artigos relativos à conjuntura recente brasileira no ano eleitoral de 2022.




QUINTA - 19 de JANEIRO

Sala de Sessões - às 15h

Lançamento do Vídeo: Intolerância Religiosa e Racismo Religioso, um debate público ainda necessário! - Realizado por KOINONIA

Lançamento do II Relatório Sobre Intolerância Religiosa: Brasil, América Latina e Caribe, das 16h às 20h30, na sala de sessões

Mesa 1 - Das 16h às 17h30  

Mesa de lançamento do II Relatório sobre Intolerância Religiosa: Brasil, América Latina e Caribe. Com Prof. Ms. Éle Semog – Diretor Executivo do CEAP, representante da UNESCO, Dra. Nathália Von Rondow - Grupo Nacional de Trabalho Políticas Etnorraciais. Organizadores do Relatório: Prof. Dr. Babalawô Santos Ivanir dos Santos, Prof. Mestre Bruno Bonsanto Dias - Doutorando em População, Território e Estatísticas Públicas – PPG/ENCE/IBGE, Prof. Luan Costa Ivanir dos Santos- Mestrando pela FEBF- UERJ-Caxias no Programa Pós-graduação em Educação, Cultura e Comunicação

Mesa 2 – Das 17h30 às 19h

Apresentação autores e autoras que escreveram os artigos que foram publicados no II Relatório sobre Intolerância Religiosa: Brasil, América Latina e Caribe. Autores: Prof. Dr. Babalawô Santos Ivanir dos Santos,  Prof. Dr. André Leonardo Chevitarese - UFRJ, Profa. Dra. Christina Vital Cunhada - Do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFF e Editora da Revista Religião & Sociedade, Prof. Dr. Jean Goldenbaum – Dr. em Musicologia pela Universidade de Augsburg, Pesquisador do Centro Europeu de Música Judaica da Universidade de Música de Hannover, Profa. Dra. Francirosy Campos Barbosa-Antropóloga, docente associada no Departamento de Psicologia da USP/Ribeirão Preto, pós-doutora pela Universidade de Oxford, bolsista produtividade CNPq, orientadora nos programas de pós em Psicologia e Antropologia da Universidade de São Paulo, coordenadora do GRACIAS (Grupo de Antropologia em Contextos Islâmicos e Árabes). Profa. Dra. Camila do Valle-Doutora em Literatura, Prof. do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ, pesquisadora de Literatura da Amazônia e pesquisadora do Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia, Profa. Dra. Cynthia Carvalho Martins - Doutora em Antropologia, Prof. do Departamento de Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Cartografia Social e Política da Amazônia (PPGCSPA) na UEMA (Universidade Estadual do Maranhão). Pesquisadora do Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia e Coordenadora do Comitê Quilombos da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Profa. Dra. Mariana Gino - Secrétaire Générale du Centre International Joseph Ki- Zerbo pour l'Afrique et sa Diaspora/N'an laara an saara. (CIJKAD-NLAS). Equipo Creer en Plural: Dra. Gina Romero, Alejandra Santos Cubides, Diana Carolina Silva, Felipe Caicedo, Daniel Prieto, Dr. Prof. Nicolás Panotto, Loreto Massicot, Prof. Dr. Humberto Ramos de Oliveira Júnior, Prof. Ms. Bruno Bonsanto Dias - Doutorando em População, Território e Estatísticas Públicas – PPG/ENCE/IBGE, Profa. Msa. Tayná Louise de Maria - Doutoranda em História Comparada pela UFRJ, Pesquisadora do Laboratório de História das Experiências Religiosas (LHER) e do Núcleo de Pesquisas Educação, Corpos, Histórias e Memórias Negras (UERJ), Prof. Luan Costa Ivanir dos Santos- Mestrando pela FEBF-UERJ-Caxias no Programa Pós-graduação em Educação, Cultura e Comunicação


Coquetel de lançamento às 19h - No Hall da sala de Sessões do CCJF

 

SEXTA - 20 de JANEIRO

Sala de Cinema do CCJF
Exibição do Documentário Fé e Fúria - Diretor e cineasta Marcos Pimentel
Das 14h -  trailer - Fé e Fúria - YouTube 

Exibição do documentário Bangbala - Que eu Receba Riqueza - produção e direção de Tânia Amorim e Márcio Nobre, roteiro Marcio Nobre. O documentário trata da vida do Ogán mais antigo vivo do BrasilDas 15h30 às 17h30 - https://youtu.be/lP6aR7l-Wa8

Exibição do Documentário Tenho Fé - Diretor, roteirista, produtor executivo - Rian Córdova. Das 18h30 às 20h30. trailer: Tenho Fé – Trailer - YouTube

* Participação de Professores e alunos da Universidade de Princeton, do diretor e cineasta Marcos Pimentel, do Prof. Dr. Babalawô Ivanir dos Santos, Kleber Lucas, e pesquisadores dos documentários.


SÁBADO - 21 de JANEIRO
Festival Cultural Inter-religioso “Cantando a Gente se Entende”,
na Praça da Cinelândia.


* Das 9h às 20h
Uma grande festa acontece na Praça da Cinelândia / Centro. Contará com uma feira cultural inter-religiosa, com em torno de 12 tentas, trazendo vivências religiosas de diversos segmentos. Rodas de conversa durante o dia, shows entre outras atrações culturais e religiosas, que fecham a Semana Nacional de Combate à Intolerância Religiosa.
Às 10h
Arrastão saindo da Lapa até a Cinelândia, com os grupos: Santuário do Zé Pelintra, Orquestra de Atabaques e Batuque de Mulheres +
Atrações religiosas no decorrer do dia. Apresentação do Movimento Negro Evangélico com as cantoras Andressa Oliveira da Silva, acompanhadas pelo violonista Hilem Moisés de Souza Rodrigues, apresentação do Mulçumano Abdul Karim, União Cigana do Brasil, Hare Krsna – Dança Yasoda Gopirani Devi Dasi, comunidade judaica com o Maestro Ricardo Szpilman e a Orquestra de Rancho também marcam presença.
Show principais a partir das 16h: 
Grupo Awurê  O Grupo foi criado com o objetivo de exaltar e resgatar a importância da influência africana em nossa cultura, identidade e a consciência ancestral, através da música, cânticos, poesia, gastronomia e dança, contribuindo para o resgate e manutenção da identidade negra, afirmando o papel da representatividade negra e o seu protagonismo, cultural e social.
Pastor Kleber Lucas - Quem não conhece as músicas "Aos Pés Da Cruz", "Vou Deixar Na Cruz", "Deus Cuida de Mim"Religioso, nascido em São Gonçalo, é cantor e compositor com 10 Discos de Ouro, três Discos de Platina e dois DVDs de Ouro. Em 2013, ganhou o Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa.
  
Padre Omar - “NOSSA VOZ” COM PADRE OMAR E DÓ RÉ MI - A parceria entre Padre Omar Raposo e Dó Ré Mi, que deu origem ao espetáculo “Nossa Voz”, produz frutos e realiza grande show.

A semana Semana Nacional de Combate à Intolerância Religiosa é uma organização do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP) Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), Programa de Pós-Graduação em História Comparada da UFRJ (PPGHC), Laboratório de História das Experiências Religiosas da UFRJ (LHER/UFRJ), Coordenadoria de Experiências Religiosas Africanas, Afro-brasileiras, Racismo e Intolerância Religiosa (ERARIR/LHER/UFRJ) e Coletivo Maitê Ferreira.

Apoio do Centro Cultural Justiça Federal (CCJF) Defensoria Pública da União (DPU) / Fundação Ford Fundo Baobá / Freedom of Religion and Belief in Action Fund (FoRB Action Fund) e Rede Globo de Televisão. Em cooperação com UNESCO




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