Dias 16, 17 e 18 de Janeiro/2023 o DUO ROSA AMARELA volta a SP com seu show ODARA no Teatro União Cultural

Depois do sucesso em sua primeira apresentação no RJ, o DUO ROSA AMARELA volta à capital paulistana com o show ODARA para 03 únicas apresentações nos dias 16, 17 e 18 de janeiro/2023 no Teatro União Cultural (R. Mario Amaral, 209 – Bairro Paraíso, SP).

As apresentações serão as 20h, nesta 2ª, 3ª e 4ªf e os ingressos já estão à venda pelo SYMPLA, aqui: https://bileto.sympla.com.br/event/78899

 

 Você já ouviu falar no DUO ROSA AMARELA que vendeu todos os ingressos para sua 1ª apresentação no RJ, em menos de 4 dias, com 2 meses de antecedência da apresentação do show ODARA, confirmando que o público estava curioso em conhecer o repertório, inédito, autoral e apresentando a beleza e a simbologia dos orixás e as demais entidades aliadas à MPB e ao pop, executado ao vivo.

 

“A gente vem colecionando músicas ao longo desse período nas redes sociais e nas plataformas de streaming”, comenta a vocalista Pris Mariano, que faz parceria com o violonista Rodrigo Di Castro. “Montamos esse show com a intenção de levar para as pessoas um pouco mais do conhecimento sobre a umbanda, não somente pela religiosidade e sim por tudo aquilo que a cultura mística e espiritualista do Brasil pode provocar”.

 

Mas se você não é um dos milhares de seguidores das redes sociais do DUO ROSA AMARELA certamente nunca ouviu falar neles ... por isso, vou apresentá-los agora:

 


ROSA AMARELA é um DUO musical composto por Pris Mariano e Rodrigo Di Castro, que apresenta em seu repertório músicas autorais e inéditas.

Pris Mariano, cantora, compositora e escritora, é carioca, neta de benzedeiras, teve seu primeiro contato com a música aos 5 anos de idade, quando num festival de bairro, foi conhecida por sua voz marcante, onde foi celebrada diante de personalidades, dentre eles Laura Carneiro.

Aos 14 anos, já cantava profissionalmente nas casas de show do Rio, abrindo a noite para artistas de peso, como Alcione e Nana Caymmi.

Participou de diversos realityes musicais da TV brasileira e produções vocais para célebres artistas.

Em 2005, apresentou-se como cantora oficial do espetáculo “Cores do Brasil” em Juan Les Pins, França, na casa de espetáculo Pampam. Lá, interpretava canções brasileiras, desde o movimento da Tropicália até Carmem Miranda.

Sua influência umbandista deu-se ainda na infância, na casa de sua avó Nair, no bairro da Pavuna, baixada do Rio de Janeiro.

Já adulta, Pris teve seu primeiro contato com a cultura do Candomblé.

Hoje, a cantora segue como filha da Umbanda do Oriente, onde realiza sua prática Umbandista e espiritual.

Hoje dirige e atua no artístico do DUO ROSA AMARELA, junto de Rodrigo Di Castro.

Atuando diretamente na direção musical e visual do DUO ROSA AMARELA, Rodrigo Di Castro é gaúcho de Santa Maria. Multi-instrumentista, produtor fonográfico e diretor de fotografia, já aos 12 anos, integrou como músico um grupo de folclore latino-americano, “Os Chimangos” viajando para shows por todo o Brasil e até mesmo exterior, quando participou de uma mostra de folclore na Bélgica e Alemanha.

Por sua desenvoltura com o seu instrumento, o violão, aos 16 anos já havia conquistado 5 premiações como melhor instrumentista em festivais de músicas nativistas.




Assinou produções de artistas como, o saxofonista Neuquino Cesar Bongiovani, do cantor gaúcho Hélio Augusto, entre outros. Além de jingles publicitários, o que lhe rendeu o prêmio de melhor trilha do ano no salão de propaganda de Santa Maria (RS).

Seus trabalhos incluem produções para o selo Albatroz de Roberto Menescal, em que arranjou, interpretou e gravou diversos clássicos da música mundial transformados em bossa nova, que caracteriza o selo Bossa 58, além de diversos trabalhos independentes.

Durante 15 anos dividiu suas produções com apresentações ao vivo, em um trabalho voltado para o entretenimento musical em eventos sociais.

 

Para ter acesso ao trabalho da dupla, eles disponibilizam em suas redes sociais, todo seu trabalho.

Siga as redes sociais e acompanhe este canto!

Instagram: https://www.instagram.com/rosa8amarela 

Facebook: https://www.facebook.com/Rosa8amarela

Youtube: https://www.youtube.com/c/RosaAmarela 

 

 

No próximo dia 02/02/2023, o DUO ROSA AMARELA comemorará 4 anos de lançamento, de sua primeira música “Yemanjá”, quando foi produzido o primeiro videoclipe da dupla. Ao todo, a canção já teve mais de 2,5 milhões de visualizações nas redes sociais. Confira aqui: https://www.youtube.com/watch?v=KZOyLPXBJVg

Outras composições também somam números expressivos –

ao todo, elas alcançam a marca de mais de 20 milhões de execuções - e esse êxito faz com que Pris acredite que, em breve, os cariocas terão novas chances de assistir a dupla se apresentando ao vivo. Antes, entretanto, as apresentações devem ocorrer em outras cidades. “A gente está montando um roteiro para uma pequena turnê pelo país. Pretendemos levar o nosso canto e a nossa fé pelo Brasil. Em janeiro/2023 estaremos em São Paulo, no Teatro União Cultural e em fevereiro/2023 estaremos em Curitiba, no Teatro Fernanda Montenegro (PR), Florianópolis, Joinville, Itajai (Teatro Municipal) e Porto Alegre. Ao longo de 2023 já temos outras datas e cidades confirmadas que em breve serão divulgadas. Que Deus diga amém, axé e tudo que ele tem para dizer!”, torce.

 

O Show:

O show ODARA é um passeio cultural entre “o sagrado e o profano”, como afirma a dupla.

Com isso, promove-se a igualdade perante as diversidades, assim como o direito de exercer a fé, desmistificando conceitos preconceituosos. Entende-se que cultura é tudo aquilo que perpassa por nossa formação ética, educacional e de valor.

Como tradução sonora, o show ODARA tem como influência rezas cantadas, aliadas à Música popular brasileira.

Assim, na visão da dupla, os casos de intolerância aliados à ignorância de pensamento, vem atingindo grupos que não podem manifestar sua fé. Ou seja: no Brasil atual, exercer um papel cultural que se deseja – neste caso por meio da música – é um grande desafio, mas ao mesmo tempo a maneira mais fácil, uma vez que arte unifica linguagens e estreita caminhos.

No repertório, Pris Mariano e Rodrigo Di Castro, apresentam a beleza da cultura popular brasileira, permeado pela simbologia dos Orixás e demais arquétipos que derivam de nossas influências.

A dupla acredita ser a música, uma grande ferramenta para ampliação de consciência, cristalizando pontes entre grupos de diferentes gostos e crenças.

Inspirando-se no perfume da Umbanda, as canções do Rosa Amarela conseguem traduzir rezas em canto próprio, único e particular.

O Show “ODARA” tem como formação a presença da dupla e de músicos acompanhantes. Conta ainda com a participação de capoeiristas e bailarinos.

 

 

Show ODARA com o DUO ROSA AMARELA  

Pris Mariano – Vocais e direção artística

Rodrigo Di Castro – Vocais, Cordas e direção musical

Jimmy Santa Cruz – Baixo

Sandro Lustosa – Percussão

Katy Moret – Curimba

Carlos de Xangô – Curimba

Francisco Mariano – Curimba

 

Cenário e Figurino: Elaine Hoffman

Figurino: Dani Barreiro

Assistência de produção: Ana Vitória e Júnior Trindade.

Marketing digital: Isabela Caputo

Produção Executiva e assessoria de imprensa: João Luiz Azevedo

 

Teatro União Cultural - SP

R. Mario Amaral, 209 – Bairro Paraíso, São Paulo - SP

Dias 16, 17 e 18 de janeiro/2023

2ª, 3ª e 4ªf 20h

Preço dos Ingressos: R$ 150,00 / 75, (meia para estudantes, jovens até 21 anos e acima de 60 anos)

Ingressos à venda pelo SYMPLA, aqui:

https://bileto.sympla.com.br/event/78899

Tempo de Duração: 2h

Livre para Todas as Idades

 

 

Mais informações e ingressos para grupos

com o produtor João Luiz Azevedo

pelo tel/zap: 21-99605-3074

 



 

Onde está a cultura de terreiro?

 

Já é comum todos os dias sermos bombardeados por informações sobre manifestações culturais. Tratando-se de Brasil, isso é plural, uma vez que somos um país formado tantas etnias.

Com isso, a multiplicidade cultural se faz e pede urgência para ser compreendida.

Neste cenário, um defronte de intolerância, falta de respeito, julgamentos, vem desenhando um contexto hostil num país marcado pela cultura diversa.

Quando falamos de cultura de terreiro, estamos expressando arte, emoldurada de fé.

Em casas afro-brasileiras, seus seguidores sofrem perseguições, sendo obrigados a se esconderem.

Por isso, cada vez mais precisamos dialogar sobre a cultura de terreiro, como aporte social e centros de manifestação de cidadania.

A arte é uma grande ferramenta de expansão para elucidação desses espaços de convivência.

Devemos observar o fato, de que em décadas passadas, movimentos artísticos apareceram no cenário musical, estreitando o conhecimento do público com fatos e vivências da cultura religiosa.

É o caso dos novos baianos, entre outros artistas de expressão, que manifestaram e assumiram suas identidades religiosas.

No entanto, poucos seguiram uma identidade fiel à temática, deixando apenas algumas faixas de seus repertórios disponíveis. Quando pensamos desta forma, nomes de peso nos chegam à memória, como a Sábia, Clara Nunes, que praticamente transformou toda sua carreira ao assumir as vestes dos cânticos sagrados, como maior fonte de inspiração de sua carreira.

Outros artistas da mesma safra, apresentam de forma integral a cultura popular de terreiro, é o caso de Marienne de Castro, Jéssica Ellen e tantos outros.

 

Nesta direção, Rosa Amarela, uma dupla composta por Pris Mariano e Rodrigo Di Castro, vem apresentando ao cenário musical aquilo que eles gostam de chamar de “Canto de Terreiro” ou “Música de Rezo”.

O trabalho musical nasceu em dezembro de 2018, mas foi apresentado ao público das redes sociais em fevereiro de 2019.

Hoje, a dupla já coleciona mais de 15 sucessos autorais, evidenciando no cenário artístico musical do Brasil, um público atuante e consumidor de música devocional.

Assim como o gênero Gospel, representado pelos principais líderes religiosos do país, a Umbanda e tantas outras representações de cultura religiosa também merecem o seu espaço de manifestação artística.

É interessante perceber como em tão pouco tempo, Rosa Amarela tornou-se moda e desejo auditivo pelos espiritualistas.

Estaríamos diante de uma nova tendência de gênero musical no país?

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