"Nothing Compares" documentário inédito sobre a contora Sinéad O`Connor abre o 14o In-Edit Brasil (15/06)
**Sessão presencial, no CineSesc, em São Paulo
** Festival acontece de 15 a 26 de junho, de forma híbrida: presencial, na cidade de São Paulo, e Online para todo Brasil
A Cerimônia de Abertura da 14ª edição do In-Edit Brasil - Festival Internacional do Documentário Musical, acontece no dia 15 de junho, às 20h30, no CineSesc, com a exibição do inédito "Nothing Compares", sobre a vida da cantora irlandesa Sinéad O’Connor.
Entre altos e baixos na carreira da artista, que mudou radicalmente a figura da mulher no rock ao raspar sua cabeça, usar roupas masculinas e soltar frases polêmicas ao se referir à moral e aos bons costumes britânicos, o documentário traz imagens inéditas de arquivo e a voz da própria cantora como narradora. A diretora Kathryn Ferguson resgata essa trajetória de um ponto de vista abertamente feminista.
Os ingressos serão distribuídos gratuitamente na bilheteria do CineSesc, com 1 hora de antecedência do início da sessão (sujeito à lotação da sala).
PROGRAMAÇÃO COMPLETA NO SITE: www.in-edit-brasil.com
SERVIÇO:
In-Edit Brasil - 14º Festival Internacional do Documentário Musical
De 15 a 26 de junho.
(Sessões “Bônus Track”: 27 a 29 de junho, no CineSesc.)
@ineditbrasil
Sessão de Abertura: Dia 15 de junho, às 20h30, no CineSesc
**Os ingressos serão distribuídos gratuitamente na bilheteria do CineSesc, com 1 hora de antecedência do início da sessão (sujeito à lotação da sala).
SINOPSE
Nothing Compares
(Kathryn Ferguson | Inglaterra e Irlanda/2022 |97')
Centrado em um período de cinco anos (1987-1992), o filme conta a vida da cantora irlandesa Sinéad O’Connor, que teve uma ascensão meteórica nos anos 1980 mas que caiu em desgraça depois de ter rasgado publicamente uma foto do Papa João Paulo II, em protesto aos abusos sexuais cometidos por membros da Igreja Católica.
De voz aguda e temperamento forte, Sinéad mudou radicalmente a figura da mulher no rock ao raspar sua cabeça, usar roupas masculinas e soltar frases polêmicas ao se referir à moral e aos bons costumes britânicos.
Utilizando imagens de arquivo e a voz da própria cantora como narradora, a diretora Kathryn Ferguson resgata essa trajetória de um ponto de vista abertamente feminista.
Comentários
Postar um comentário