Em Live, diretores de escolas de samba clamam por direitos do povo preto



Fonte:
Pedro Migliolli
Assessoria de Imprensa SP RITMO

Foto: Duda Morais

A Live do SP Ritmo realizada na última noite (7), reuniu músicos, diretores e mestres de bateria de diversas Escolas de Samba de São Paulo. Liderado por Mestre Robson Zoinho, os Percussionistas Denys Silva e Café, a live teve início com uma imagem que simboliza a luta histórica contra o racismo que se arrasta por séculos em nossa sociedade.



 Com o braço direito erguido e mãos fechadas o estúdio ficou em silêncio como forma de protesto até o início do show que contou com canções interpretadas pelos cantores e intérpretes de samba enredo Grazzi Brasil e   Carlos Jr com a apresentação da Rainha de bateria e modelo Valeska Reis. Entre os principais hits como " Sarará Crioulo" e " Kid   Brilhantina", a live contou com sambas de enredo e uma homenagem ao Líbano  através do samba enredo 2020 da Escola de Samba Império de Casa Verde que homenageou o país dos cedros em 2020 e hoje passam por uma dificuldade de mais de 250 mil pessoas sem abrigo em decorrência de uma forte explosão no último dia (4) em Beirute, capital do país.

"Precisamos de voz, precisamos de respeito e levar muito samba e swing com a nossa música" destacou Júnior Kiss - um dos participantes conhecido como O Feijuqueiro.




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