A ideia da criação da escola foi gerada em uma quarta-feira de cinzas de 1974, no Bar do Benê, na Rua Padre Inácio, n°20, no Campo do Galvão, onde alguns amigos discutiam sobre o carnaval que se findava. Ali decidiram pela criação de uma nova agremiação, com sede naquele bairro.
Diversos moradores do lugar foram chamados, até que, mais uma vez no Bar do Beni, a escola foi fundada por mais de 30 pessoas em 31 de março de 1974. Entre os diversos nomes sugeridos para a agremiação, estavam "Unidos do Campo do Galvão", "Império do Campo do Galvão", "Acadêmicos do Samba ", até que finalmente o nome Acadêmicos do Campo do Galvão foi .
A Agremiação tem como madrinha a Mocidade Independente de Padre Miguel e tem as cores, azul, vermelho e branco.
Por lá já passaram nomes renomados da história do carnaval como , os interpretés, Wantuir, Wander Pires, Emerson Dias (atual) e casal de Mestre Sala e Porta Bandeira Claudinho e Selminha Sorriso que está na agremiação desde 1996.
Em seus 46 anos de existência, a agremiação foi campeâ por 16 vezes, sendo a última em 2018 e vice- campeã em 2019. No ano de 2020 a agremiação ficou em 4o. lugar com o enredo "Da semelhança concebida à plenitude da perfeição...Somos a imagem refletida, espelho da criação".
Para 2021 o enredo da Acadêmicos do Campo do Galvão será " Congada Ao Rei Negro São Benedito, Uma História de Fé, Amor e Devoção", que será desenvolvido por uma comissão de carnaval.
Fragmentos do desfile de 2020
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