Grátis! Dia 16 de novembro, Centro de Música Brasileira apresenta Izaias e seus Chorões, Eudóxia de Barros e Festival Nilcéia Baroncelli

Izaias e seus Chorões 



Encerramento da Temporada 2019 do Centro de Música Brasileira
No dia 16 de novembro, sábado, às 20h, o Centro de Música Brasileira promove o encerramento da Temporada 2019 no Centro Brasileiro Britânico. Primeiro um trio se apresenta no Festival Nilcéia Baroncelli, Lucas Raulino (violino), Fernanda Pavan (viola) e Nilcéia Baroncelli (piano). Em seguida, Eudóxia de Barros (piano) toca com o Izaias e seus ChorõesApoio Cultural da Cultura Inglesa de São PauloGrátis!
Izaias e seus Chorões vão tocar obras de Ernesto Nazareth, Otávio Dutra, Amador Pinho, Waldyr Azevedo e Israel Almeida. O grupo é formado por Izaias Bueno de Almeida (bandolim), Israel Bueno de Almeida (violão de 7 cordas), Marco Bailão (violão), Getúlio Ribeiro (cavaquinho) e Allan Gaia Pio (pandeiro). Eudóxia de Barros toca uma obra de Osvaldo Lacerda e depois, com os Chorões, interpretam obras de Nazareth, Zequinha de Abreu e Waldyr Azevedo.
Há mais de 40 anos, Izaias e seus Chorões levam o choro aos palcos da cidade. Liderado pelo bandolinista Izaias Bueno de Almeida, o grupo segue com o objetivo de preservar o choro e conservar suas raízes.
Eudóxia de Barros toca anualmente em todo o país. Algumas cidades que a pianista esteve em recitais em 2019 foram Porto Alegre, Canoas, Curitiba, Rio de Janeiro, Goiânia, Miguel Pereira, São Pedro, Campinas e Campos do Jordão. Em 2017 lançou a Obra Integral para Piano de Osvaldo Lacerda pela Paulinas.
No Festival Nilcéia Baroncelli várias obras da compositora serão tocadas em 1ª Audição. Nilcéia já compôs mais de 50 obras para grupos de câmara, orquestra e canções. Dedica-se desde 1976 a pesquisar obras de mulheres compositoras.
Em 2019, o Centro de Música Brasileira promoveu 8 apresentações com obras de vários compositores eruditos brasileiros. Muitos músicos dos mais variados instrumentos subiram ao palco para difundir a obra erudita brasileira de muitos períodos. Muitos compositores e público prestigiaram os concertos. Com 35 anos de existência, o Centro de Música Brasileira é uma instituição sem fins lucrativos que tem o objetivo principal defender e difundir a música erudita brasileira.

Programa:
Festival Nilcéia Baroncelli
O fio de Ariadne  - piano solo
O jogo da amarelinha - violino e viola (1ª. audição)
Caminhos d’água - violino e viola (1ª. audição)
Adágio - piano solo
Luar da Bela Vista (Choro) - viola e piano
Pra você ficar feliz (Choro) - violino e piano (1ª. audição)
Passacaglia - violino, viola e piano (1ª. audição)
Trio nº 1 - violino, viola e piano (1ª. audição) (Allegro, Lento ma non tropo, Tempo di minuetto e Finale)

Eudóxia de Barros (piano):
Osvaldo Lacerda - Brasiliana nº 10 (Cantoria, Recortado, Canto de cego e Marchinha)

Izaías e seus Chorões:
Otávio Dutra - Teimoso
Izaias 
- Evocativo
Waldyr  Azevedo  - Você Carinho e amor
Ernesto Nazareth – Faceira
Amador Pinho 
- Fricotes de Viúva
Israel de Almeida - Soros
Eudóxia de Barros com Izaías e seus Chorões

Ernesto Nazareth – Brejeiro
Zequinha de Abreu – Sururu na cidade / Tico-tico no fubá
Waldyr Azevedo - Brasileirinho



Nilcéia C. da Silva Baroncelli


Currículos:

Nilcéia C. da Silva Baroncelli, pianista, compositora, escritora e pesquisadora, é natural de Cambé, PR. Radicada em São Paulo, é diplomada em Piano pelo Conservatório Musical Campinas e Bacharel em Língua e Literatura de Expressão Portuguesa pela Universidade de São Paulo/USP. Dedica-se desde 1976 a pesquisar obras de mulheres compositoras. Publicou em 1987 o livro Mulheres Compositoras – elenco e repertório, editado por Roswitha Kempf Editores e subvencionado pelo Ministério da Cultura. Em 1992, produziu e apresentou pela Rádio Cultura FM de São Paulo, a série de mesmo nome, reprisada em 1993. No Theatro Municipal de São Paulo, foi Chefe do Arquivo de Partituras e pianista da Escola Municipal de Bailados. Em 2014, sua canção Carroça de tolda, texto de Helena Kolody, estreou por Malu Mestrinho, mezzo-soprano e Marcelo Fernandes, violão, no V Festival Internacional de Música de Campina Grande, Paraíba. Em 2017, teve um programa de músicas de sua autoria apresentado no SESC Vila Mariana, a convite dessa entidade na Série Concertos – Mulheres na Pauta, com o tema O Compositor é Vivo! Esse programa foi reprisado, com apoio da Musicalis, no Centro Brasileiro Britânico, todos em São Paulo. Nesse mesmo auditório estreou, em outubro, Adágio, para piano e orquestra de cordas, com a pianista Sylvia Maltese e a Orquestra de Cordas Laetare, sob regência de Muriel Waldman. Nesse mesmo ano, em novembro, participou como compositora convidada no V Seminário da Canção Brasileira, promovido pela Universidade Federal de Minas Gerais/UFMG, em Belo Horizonte, palestrando e tendo um recital de suas obras, com estreia de cinco canções. Em 2018, a pianista Regina Schlochauer estreou Delicada, valsa, na Série Pocket Concert, na Pinacoteca Benedito Calixto, em Santos. Em 2019, apresentou-se em Duo com o soprano Celina Delmonaco, no Campus e no Conservatório da Universidade Federal de Minas Gerais/UFMG, em Belo Horizonte; teve sua obra coral Água órfã estreada pelo CORALUSP Jupará, com regência do maestro Alberto Cunha, na Cripta da Catedral da Sé, em São Paulo, e publicação do artigo Clara Schumann e Teresa Carreño na Revista Música, nº 19, da Universidade de São Paulo/USP.   



Lucas Raulino


Lucas Raulino, violinista, é natural de Maranguape, CE. Realizou sua formação musical em Briançon, França, no período de 2011 a 2012, onde obteve o Certificat d’études musicales au Centre d’Enseigment Artistique du Briançonnais/CEAB. No Brasil, é Bacharel em Música com Habilitação em Violino, através da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo/ECA-USP. Participou de cursos de aperfeiçoamento no Ceará e em Brasília, de master classes em São Paulo, e de Encontros Regionais e Festivais de Música no Ceará, Brasília, São Paulo e Rio Grande do Sul. Entre 2009 e 2011, foi violinista da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual do Ceará/UECE e, no período de 2011 a 2012, foi violinista convidado da Orchestre des Alpes du Sud/OPUS, França. Em São Paulo, onde reside, atuou como educador cultural no programa Fábricas de Cultura do Estado de São Paulo, entre 2013 e 2015; paralelamente, integrou em 2014 a Orquestra Jovem Tom Jobim, e entre 2015 e 2016, a Orquestra de Câmara da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo/OCAM/ECA/USP. Desde 2106 atua na Orquestra Experimental de Repertório/OER do Teatro Municipal de São Paulo e faz parte, neste ano, da Orquestra de Cordas Laetare. Está aprovado para intercâmbio junto à Universidade da Georgia, Estados Unidos, para onde seguirá em janeiro de 2020.         


Fernanda Pavan


Fernanda Pavan, violista, é natural de Potirendaba, SP. É Bacharel em música pela Universidade de São Paulo/USP, de Ribeirão Preto, em 2010, com licenciatura pela Faculdade Mozarteum de São Paulo, e concluiu o Curso de Formação Avançada em Viola na Escola de Música do Estado de São Paulo/EMESP. Participou dos Festivais de Música de Campos do Jordão, de Londrina, de Santa Catarina e do Curso Internacional de Verão de Brasília. Atuou em diversas orquestras, entre elas a Filarmônica de Goiás, Sinfônica de Santo André e Municipal de Jundiaí. Com a Orquestra Bachiana Filarmônica, realizou viagens aos Estados Unidos em 2010 e 2011, e com a Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, excursionou na Alemanha nos anos de 2012 e 2013. Como convidada, atuou nas Orquestras Sinfônicas do Estado de São Paulo/OSESP, de Campinas, do Teatro Nacional de Brasília, do Teatro São Pedro e da Universidade Federal de Uberlândia. Além de atuar na área da música clássica, foi convidada para apresentações e gravações com artistas da MPB, como Mônica Salmaso, Caetano Veloso, Djavan, Milton Nascimento, Simone e Alaíde Costa, entre outros. Faz parte da Suzuki Association of the Americas, onde leciona através do Método Suzuki; é violista da orquestra da Universidade Federal de Mato Grosso/UFMT desde 2018, onde prepara seu mestrado em Estudos da Cultura Contemporânea.

Eudóxia de Barros é dona de um extenso e premiado currículo, e agraciada com quase uma centena de dedicatórias dos mais destacados compositores eruditos brasileiros. Destaca-se no cenário musical brasileiro e dedicar-se a levar a música a todos os rincões brasileiros. Algumas cidades que a pianista esteve em recitais em 2019 foram Porto Alegre, Canoas, Curitiba, Rio de Janeiro, Goiânia, Miguel Pereira, São Pedro, Campinas e Campos do Jordão. Em 2017 lançou a Obra Integral para Piano de Osvaldo Lacerda pela Paulinas.
Mesmo as cidades mais longínquas e pequeninas têm tido a oportunidade de apreciar um repertório de alto nível e cuidadosamente selecionado, no qual sempre se destacam obras-primas de compositores nacionais.
Suas interpretações vigorosas e cuidadosamente trabalhadas vão de Chiquinha Gonzaga a Osvaldo Lacerda; de Bach a Beethoven e a Chopin, muitas delas registradas em CDs e DVD. São um marco cultural importante para nosso país e um exemplo a ser sempre lembrado, aplaudido e imitado. – Texto de Lino de Almeida Cardoso. Pertence à Academia Brasileira de Música fundada por Villa-Lobos, desde 1989, ocupando a cadeira nº 14. Fundou com Osvaldo Lacerda o Centro de Música Brasileira. Site : www.eudoxiadebarros.com.br

Há mais de 40 anos, Izaias e seus Chorões levam o choro aos palcos da cidade. Liderado pelo bandolinista Izaias Bueno de Almeida, o grupo segue com o objetivo de preservar o choro e conservar suas raízes. Obras de Jacob do Bandolim, Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Garoto, entre outros, além de músicas autorais, permeiam suas apresentações. Izaias começou a tocar bandolim aos 10 anos e logo depois seu irmão Israel também se iniciou na música. A família vivia no bairro da Casa Verde, zona norte de São Paulo, onde eram comuns os grupos de chorões e seresteiros. Na adolescência montou o Grupo Bola Preta e gostava de frequentar os encontros de músicos da Casa Del Vecchio, onde viu Garoto, Mario Portela e outros. Também participava da lendária roda de choro de Antonio D’Áuria, nos anos 50, ponto de encontro de bambas, por onde passara, por exemplo, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Altamiro Carrilho. Desse núcleo, junto com Antonio D’Áuria, surgiu o Conjunto Atlântico. Em 1953, começou a atuar em programa de calouros. Três anos depois, apresentou-se na TV Record, no programa Noite dos Choristas, comandado por Jacob do Bandolim e, a partir daí, tornou-se o mais respeitado bandolinista de São Paulo. O grupo Izaias e seus Chorões existe desde 1974 e já fez turnês pela América do Sul e Europa, participação em inúmeros festivais e trabalhos junto a artista de peso, como Paulinho da Viola e Altamiro Carrilho. Atualmente o grupo é formado por Izaias Bueno de Almeida (bandolim), Israel Bueno de Almeida (violão de 7 cordas), Marco Bailão (violão), Getúlio Ribeiro (cavaquinho) e Allan Gaia Pio (pandeiro).

Centro de Música Brasileira - CMB é uma sociedade civil sem fins lucrativos, fundada em São Paulo, em 18 de dezembro de 1984, iniciando suas atividades em 29 de abril de 1985, no Teatro de Cultura Artística, com recital de Eudóxia de Barros. Osvaldo Lacerda foi o Presidente até 2011 e atualmente é presidido pela pianista Eudóxia de Barros.
O CMB visa defender e promover a música brasileira erudita de todas as épocas e estilos. Por duas vezes recebeu Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA. Realizou 339 apresentações em São Paulo, e um total de 47 em cidades do interior dos estados de São Paulo e Minas Gerais. Atualmente promove recitais mensais na Sala Cultura Inglesa do Centro Brasileiro Britânico, em Pinheiros
Financeiramente sobrevive por investimento da pianista Eudóxia de Barros e por anuidades de músicos interessados, R$ 120,00 (individual) e R$ 180,00 (casal). E desde 1995, tem apoio da Cultura Inglesa de São Paulo
Promoveu vários concursos de Interpretação, de âmbito nacional: 7 da Canção de Câmara Brasileira; 5 de Músicas Brasileiras para Piano; 2 de Músicas Brasileiras para Flauta.
Promoveu um Concurso de Monografia “O Dobrado”, e dois de Composição: o primeiro, em parceria com a Biblioteca Municipal Mário de Andrade (São Paulo), em 2008, o Concurso de Tocata para Piano, vencido em 1º lugar por Nelson Lin, que teve prêmio oferecido pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e a impressão da Tocata, pela Academia Brasileira de Música. Em 2009, na Casa Mário de Andrade, foram realizados o II Concurso de Interpretação de Músicas Brasileiras para Flauta e o V Concurso de Interpretação de Músicas Brasileiras para Piano, com prêmios oferecidos pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. Em 2015, realizou o Concurso de Interpretação Pianística da obra de Osvaldo Lacerda.
Site: 
http://centrodemusicabrasileira.blogspot.com/

Serviço:

Dia 16 de novembro, sábado, às 20h
Centro de Música Brasileira (CMB)Festival Nilcéia Baroncelli Lucas Raulino (violino), Fernanda Pavan (viola) e Nilcéia Baroncelli (piano)
Izaias e seus Chorões e participação de Eudóxia de Barros (piano)

Local: Sala Cultura Inglesa do Centro Brasileiro Britânico
Rua Ferreira de Araújo, 741 
Pinheiros - São Paulo 
Tel: (11) 3039 0500
Capacidade: 160 lugares
Classificação Livre
Grátis!

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